Assim é este conflito, no que umhas linhas do Torá dam direito à massacre, ao estupro e ocupaçom de terras, no fim, a exercer o genocídio. Já som miles de palestianos mortos e feridos, fronte a umhas poucas duzias de israelís dos quais a maioria eram militares. Os dados som simbólicos, isto nom é umha guerra, o que estamos a presenciar é o aniquilamento de um Povo, a sua erradicaçom.
Em 2010 Israel considerou que a pressom mundial era demasiado forte como para seguir com tranquilidade a sanguinária campanha que tinham em marcha, assim que conscientemente aguardou o momento, com umha ofensiva no 2012, na que em umha semana forom assassinadas umhas 200 persoas, e finalmente este ano, no que com a escusa do sequestro e assassinato de três israelitas parece ter atopado a fenda para entrar sem obstáculos em Palestina.
As últimas imagens nom deixam de retratar todo o comentado, pedras contra armas de fogo, agricultores, estudantes ou operárias contra formados militares, a defensa da terra contra o imperialismo ocidental e a lei divina.
Nom há dúvida de que o principal objectivo é sufocar um dos principais focos de insurgência contra o predomínio ocidental, o de Oriente Próximo. Nom é casual que Israel, ponta de lança deste plano, seja um dos estados mais militarizados do mundo, nem a permissividade das principais potências para com o uso da violência por parte de este. É umha estratégia perfeitamente estudada e o objectivo último é borrar do mapa toda resistência ao imperialismo e ao governo do homem branco e cristiám. Síria, Iraque ou Afeganistám som só outros exemplos deste propósito.
A resposta deve ser unânime e a solidariedade total. O Povo galego tem a responsabilidade de transmitir o seu apoio ao palestiniano por qualquer meio e forma. Nom podemos ser partícipes do terror.
Avante com a Intifada!
Palestina vencerá!