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041113 lusofoniaGaliza - DPG - Segundo a última informação a respeito da oferta de vagas públicas para o presente ano 2016 da Consellaría de Educación, e a evidente negligência e relegação da língua portuguesa, a DPG - Associação de Docentes de Português na Galiza com o apoio dos sindicatos do ensino reclamam que se convoquem vagas para o ensino de português como segunda língua estrangeira.


Foto da AGAL - A lusofonia.

Sexta-feira, dia 15, pelas 10 horas, os sindicatos CIG-Ensino, FE-CCOO, FETE-UGT, ANPE, STEG, CUT, CSIF e CNT apresentaram no Registo Central da Junta, em Santiago de Compostela, um escrito dirigido ao Diretor Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa. A seguir fizeram declarações aos meios de comunicação.

No texto apresentado reclamam que para este curso 2015/2016 sejam convocadas vagas públicas para a especialidade de português no ensino secundário, e seja estabelecida uma listagem de substituiõçes própria.

As organizações sindicais consideram que, devido ao aumento constante (mesmo sem o devido apoio da Junta da Galiza) do número de alunos e alunas que deseja estudar português, é necessário incrementar a oferta para «poder responder com qualidade e eficácia às novas exigências educativas». A língua portuguesa é falada no mundo por mais de 250 milhões de pessoas e a Galiza tem uma vantagem competitiva nesta área a respeito do resto das autonomias.


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