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b 450 0 16777215 00 archivos Registrado J.D.L 2014 12 GreveFevereiroAbertoGaliza - Diário Liberdade - A 26 de fevereiro convocou-se umha greve estudantil para deter a Estratégia Universidade 2015, o 3+2 e a LOMQEEstratégia Universidade 2015, o 3+2 e a LOMQE promovidas do governo nacional-católico de Madrid que, também, decorreu na principal universidade da Galiza, a de Compostela.


Reunidas na passada quinta-feira 5 de março as delegaçons dos Comités de Greve de Compostela avaliárom a jornada de Greve estudantil de passado dia 26 de fevereiro como "um sucesso", tanto em adesom quanto em organizaçom. Segundo as organizaçons convocantes fôrom demonstadas "as vantagens da organizaçom democrática do estudantado à hora de promover este tipo de mobilizaçons".

"Era momento de dar uma resposta contudente e as e os estudantes de Compostela estiveram à altura", ao protagonizar umha manifestaçom dentre 3.000 e 4.000 pessoas e umha adesom à greve quase total, segundo as mesmas fontes, que ainda destacárom que o trabalho dos piquetes de greve foi por momentos "quase inecessário".

Por isso, o estudantado considera a jornada de passado dia 26 de fevereiro um passo em frente na luita e encoraja a Coordenadora de Comités de Greve de Compostela a dar continuidade à mobilizaçom estudantil, mostrando-se "partidárias de apoiar a Greve de 24 de março à qual também está convocado o pessoal docente e administrativo da Universidade".

Mas a cousa nom fica por aí e a Coordenadora compostelana pede o resto de coletivos do país,"organizaçons estudantis e assembleias a se pôr de acordo o antes possível" para replicar a convocatória no ámbito nacional.

Críticas a Sindicato de Estudiantes e Galiza Nova

A Coordenadora de Comités de Greve de Compostela critica abertamente o espanhol Sindicato de Estudiantes, com presença também nas universidades galegas, "por nom ter participado nos Comités de Greve e por ter demonstrado mais uma vez uma atitude sectária no seio
do nosso movimento".

Precisamente em relaçom a isso, as entidades convocantes na universidade da capital galega aproveitam para pedir ao panfleto La Voz de Galicia que retifique a informaçom que deu sobre a organizaçom convocante, que nom foi o Sindicato de Estudiantes.

A crítica alarga-se a Galiza Nova "por nom ter respeitado os acordos adoptados pola Coordenadora de Comités de Greve e formar bloco próprio com faixa na manifestaçom", embora esclarecem que "ambas atitudes nom som comparáveis" que, contodo, som desfavorecedoras para o movimento e devem ser evitadas.

Agradecimentos

A Coordenadora de Comités de Greve de Compostela agradece ainda à Confederaçom Intersindical Galega e à Confederaçom Unitária de Trabalhadores, e também "às pessoas alheias ao movimento estudantil que nom duvidaram em nos dar umha mao" tanto na preparaçom quanto no desenvolvimento da jornada de luita estudantil.

 

 


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