Isto provoca umha devaluaçom do ensino universitário e um encarecimento dos estudos. Embora reduz o número de anos de grão, passando de carreiras de 240 créditos a carreiras de 180, obriga ao estudantado a cursar dous anos de mestrado para completar umha aprendizagem específica. A problemática da questom é o preço dos grãos e os mestrados, sendo o preço destes últimos muito mais elevado. Enquanto a matricula dos grãos custa de media um 750€/ano, um mestrado alcança como mínimo o duplo por ano.
Todo isto supom mais um passo na elitizaçom e mercantilizaçom, já que se lhe devaluam os graos, dando-lhe mais peso aos mestrados, sabendo que estes últimos, em muitos casos, som ofertados por grandes empresas privadas, com uns preços altíssimos e como passo prévio para aceder a um possível contrato laboral em dita empresa.
É dizer, atopamo-nos frente umha nova medida ultra neoliberal do PP, a qual há que integrar dentro das reformas começadas com o Plano Bolonha, que supujo a introduçom dos graos e post-graos baixo umha premissa de homologaçom das carreiras a nível europeu, e da implementaçom da chamada EU2015. E que somada às cada vez menores quantias das bolsas para universitári@s, leva-nos as e aos estudantes procedentes das camadas populares a umha situaçom cada vez mais complexa para aceder ao ensino universitário, ficando este, pouco a a pouco, só ao alcance duns poucos e poucas estudantes procedentes dos estratos sociais com maiores capacidades económicas.
Esta nova medida do capitalismo espanhol é um outro motivo mais para baleirar as aulas este 26 de fevereiro e encher as ruas na defensa dum ensino 100% público.
Nom ao decreto 3+2!!
Estudante, este 26-F luita polos teus direitos!!