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seusGaliza - NÓS-UP - NÓS-Unidade Popular quer manifestar o mais absoluto rejeitamento à absoluçom por parte da Audiência Provincial com sede em Compostela d@s sete ex-vereadores da junta de governo de Compostela, inabilitados o passado 2 de junho por prevaricaçom administrativa por terem aprovado o pagamemto com fundos públicos da defesa legal de Adrián Varela, argüído na operaçom Pokémon.


O Julgado de lo Penal nº 1 de Compostela falhara que os sete edis eram sabedores de que o acordo polo que aprovárom pagar com fundos municipais a defesa de Varela nom se ajustava aos requisitos para que o Concelho pudesse assumir a despesa.

Agora a Audiência vem de revogar esta sentença que dera na inabilitación por nove anos para cargo público local de Amelia González, Juan de la Fuente, Cecilia Sierra, María Pardo, María Castelao, Francisco Noya e Luis García Bello, somando-se assim aos argüídos na operaçom Pokemon: o ex-alcaide Angel Currás, e as vereadoras Rebeca Domínguez e Adrián Varela.

Numha sentença de caráter totalmente político a Audiência opina que «nom há elemento intencional» nem «umha consciência prevaricadora». A justiça espanhola considera que @s prevaricadores nom tinham intençom de prevaricar!.

Desde o início os média sistémicos riscárom a juíza instrutora do processo de "nacionalista galega", com o definitivo argumento de que "escreve em galego". Obviando, já agora, a sua própria ideologia nacionalista espanhola, idêntica à prática totalidade do estamento judicial e demais aparelhos de poder.

Umha vez emitida a sentença, carregárom contra o juíz do Penal nº 1, ao que lhe tachávam a sua interinidade e assumir as teses da procuradoria, o que nom parece ser pexa noutras causas.

Bem sabemos a que interesses serve o aparelho judicial espanhol, e que se nos estamentos inferiores há ainda algum verso solto que nom sabe qual é o seu cometido, os órgaos superiores corrigirám essa "eiva" para adotar a decisom "correta".

Os vereadores do PP som tam corruptos agora como antes de serem julgados polos seus juízes com os que partilham interesses de classe.

Após esta nova ignomínia confiamos em que 24 de maio o povo trabalhador de Compostela impida que continuem com a sua delituosa rapina na Cámara Municipal.

Assembleia Comarcal de NÓS-UP de Compostela

Compostela, 13 de abril de 2015


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