1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (2 Votos)

todxsimputadxsGaliza - Diário Liberdade - Reyes Leis imputada por tráfico de influências. Era a única do goveno original de 2011 que ainda estava 'limpa'.


Foto da CM de Compostela - Vereadoras e vereadores do PP, PSOE e BNG em Compostela na constituiçom do pleno em 2011. Desde aquela data, todas e todos os do PP que aparecem na fotografia já tivêrom casos nas cortes de justiça.

O Partido Popular ganhou em Compostela as últimas eleiçons municipais por supresa e a partir de aí traçou um percurso imparável até atingir o ridículo supremo. Hoje demonstram a sua capacidade de inovaçom e o superam.

Com a imputaçom hoje conhecida de Reyes Leis, vereadora de turiseconomia da capital galega, ganha o prémio completo: das treze pessoas que entrárom em 2011 com a candidatura ultradireitista na cámara municipal todas (sim, todas) foram ou estám imputadas e mesmo condenadas por diferentes delitos. E a maior parte já nem estám na corporaçom, tendo saído por condenas judiciais ou políticas.

Reyes Leis, com problemas de estacionamento

Segundo o tribunal de primeira instáncia número 2 de Compostela, a vereadora de turismo terá tentado evitar o pagamento de umha multa por nom satisfazer a taxa de estacionamento em zona ORA.

A imputaçom chega como resultado de pesquisas realizadas desde outubro de 2014, após a juíza luguesa Pilar de Lara enviar às cortes da capital galega escuitas realizadas no ámbito da macro-operaçom Pokémon e nas quais Reyes Leis terá tentado Albino Vázquez (vereador de segurança cidadá) para comprovar se era possível "fazer algo" com a coima imposta.

Umha falta que parece pequena comparada com as anteriores perpetradas por companheiros e companheiras de Leis no município, mas que amostra (mais umha vez) a putrefaçom ética reinante na cámara municipal compostelana.

Campanha solidária com Reyes Leis: Do Diário Liberdade encorajamos as e os galegos a doarem a Reyes Leis uns euros para ela poder pagar a ORA quando circular com o seu carro polas ruas das nossas cidades. Se, no entanto, nom decidirdes fazer isso, entom podedes destinar esse dinheiro ao próprio Diário Liberdade na sua campanha de financiamento e, ainda, ganhar algum prémio.

Agustín Hernández: "Nom é um caso de corrupçom"

O Presidente da Cámara Municipal, Agustín Hernández nom encontrou suficientemente engraçada a imputaçom da Vereadora de Economia e decidiu botar mais humor entre os ingredientes. O facto de que "nom é um caso de corrupçom" resta, para o chefe da astuta vereadora, importáncia ao assunto. E mesmo, diz Hernández, nom afeta as possibilidades da simpática direitista repetir na candidatura eleitoral para 2015.

O espetáculo deve continuar

A começar pola fraude fiscal, pola qual o primeiro presidente da Cámara desta legislatura foi declarado culpável e previamente sacrificado polo próprio PP, e terminando pola imputaçom por tráfico de influências com que Reyes Leis nos obséquia nesta semana de entruido o espetáculo nom termina.

A autocaricatura de si próprios que os e as nacionais-católicas assinam fai totalmente desnecessário lembrar o ronsel de processos judiciais que acabárom, muito resumidamente, com a cabeça de dous alcaides consecutivamente (o excéntrico Conde Roa e o oportunista Ángel Curras), de vários vereadores, como o de desportos Adriam Varela, e, em umha carambola espectacular com sete vereadores e vereadoras inabilitadas de vez.

O PP conseguiu que a lenda atravessasse as fronteiras do nosso país e recentemente a organizaçom Transparência Internacional dava um calote rotundo ao governo compostelano chefiado agora (e se ninguém mais foi imputado desde que começamos a escrever estas linhas) por Agustín Hernández.

Apesar disso, o PP da capital galega e o dirigido polo madrileno de coraçom Nunes Feijó nom tivérom problema em manter o desgoverrno municipal, mesmo agindo fisicamente contra a vizinhança e contra quase toda a oposiçom política que pediu a disolviçom do consistório (excepto um PSOE em posiçons temperadas, temeroso de diminuir mais ainda a sua representatividade), quer parlamentar (BNG) quer extraparlamentar (Nós-UP, Candidatura do Povo, Anova ou IU, entre outros). Nesta ocasiom, ambos os partidos presentes na oposiçom no pleno municipal consideraram lamentável o acontecido. De fora do pleno, Anova pediu o cessamento imediato da vereadora e lembrou alguns outros factos reprováveis de Reyes Leis.

Todo aponta que o PP compostelano vai ter mais do que difícil conseguir novamente o poder nas já próximas eleiçons da primavera.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Publicidade
Publicidade
first
  
last
 
 
start
stop

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.