O primeiro aconteceu no dia 29 de setembro quando umha descarga elétrica atingiu três operários que trabalhavam para Semi, do setor de serviços industriais do Grupo ACS. Um deles, de 47 anos, morreu, enquanto os dous companheiros (de 36 e 54 anos) ficárom com ferimentos graves, sendo internados no Hospital Montecelo de Ponte Vedra.
No caso de Oleiros, um operário da construçom caiu de umha altura de um terceiro andar quando trabalhava na impermeabilizaçom de um prédio em obras. Tinha 22 anos e era vizinho de Cambre. Alguns meios indicam que o operário nom levava ativado o arnês, medida de segurança obrigatória para trabalhar em alturas. Desconhece-se é porque motivo era assim, ser realmente foi esse o motivo da queda mortal.
É habitual em mortes no trabalho que as circunstáncias fiquem sem esclarecimento claro, se bem é umha evidência a tendência empresarial a poupar em recursos preventivos que costumam diminuir os lucros das suas atividades.
Nom menos habitual é o ocultamento em espaços reduzidos dos meios de comunicaçom, mesmo dando a entender que nom se trata de acidentes laborais, como no caso da notícia de La Voz de Galicia sobre o acidente de Oleiros, como se vê na imagem que acompanha estas linhas.