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capawebGaliza - Diário Liberdade - "Um projeto de vida em liberdade e igualdade" é o que reclamarám as mulheres que amanhá se manifestarám na cidade compostelana, sob a legenda "Feminismo para avançar juntas numha mesma luita".


A manifestaçom nacional deste domingo, promovida pola Plataforma Feminista Galega, partirá da rotunda entre a rúa Avenida de Lugo e a rua do Hórreo frente as escaleiras da estación de comboio da capital galega, polas 12.00 h. Daí dirigir-se-á para a praça da Quintana, onde se visibilizarám as faixas com as reivindicaçons feministas e será lido o manifesto 'Três moças bravas'.

Os poemas que lerám Laura Bugalho, Rosa Enríquez, Lucia López e, no nome de Luz Fandiño, as Habelas Hainas virám pouco antes da atuaçom de 'Habelas Hainas' que vai fechar a convocatória.

Os princípios da convocatória

A convocatória feminista que neste ano comemora o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora (8 de março) saiu dos acordos atingidos na assembleia aberta que se celebrou em Compostela a 29 de janeiro, e que estabeleceu uns princípios básicos, entre os quais o de reforçar a confluência das diferentes correntes feministas por volta da data do 8 de Março, e, portanto, manter a convocatória unitária, tentando alargar o número de apoios e coletivos, tal como amanhá será encenado.

Também se acordou a legenda deste ano e as pautas a reclamar:

1) Rejeitamento unánime a um modelo heteropatriarcal de mulher única, privada e doméstica, tal como à invisibilidade e exploraçom do trabalho reprodutivo e dos cuidados.

2) Umha organizaçom política, social e económica que ponha no centro as pessoas. A reorganizaçom social dos cuidados e a aposta polo bem viver.

3) O exercício de umha sexualidade livre e diversa. Umha educaçom afetivo-sexual nom determinista, nom biologicista e igualitária que garanta o livre desenvolvimento das identidades de mulheres lesbianas, bissexuais e transsexuais, tal como o mantimento de relacións afetivas e sexuais eligidas, respeitosas, prazenteiras e saudáveis.

4) O reconhecimento de todas as famílias e modelos de convivência, tal como a criaçom de redes de afetos, apoio mútuo e sororiedade.

5) O inquestionável direito das mulheres a decidir sobre os nossos corpos, afetos, sexualidade e maternidades, sendo obriga dos poderes públicos garantir o acesso livre, seguro e gratuíto ao aborto, eliminando qualquer restriçom legislativa e garantindo esse direito para as mulheres novas.

6) Um Estado laíco, que garanta os direitos humanos e a pluralidade de todas as pessoas.

7) A garantia de parte dos poderes públicos de umha vida livre de todas as violências machistas e discriminaçons para todas as mulheres.


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