Umha mulher de 69 anos foi assassinada em umha selvagem surra polo seu marido na freguesia de Tameiga, no concelho de Mos, na terça-feira passada (29), segundo apontam os indícios existentes apesar do argüido negar vinculaçom com o crime. O homem, de 71, denunciou na esquadra policial que a sua mulher estava morta em casa quando ele chegou. A denúncia que em 2014 a mulher apresentara por maus-tratos contra o alegado agressor, fora retirada antes de chegar a julgamento.
A comarca de Vigo foi terrivelmente chocada pola violência machista na sua versom mais extrema em 2015, concentrando a metade dos crimes desse tipo registados na Galiza. Precisamente, havia para estes dias atos convocados na capital comarcal para denunciar a vaga terrorista. Em todo o país, os números oficiais falam de 7 vítimas mortais em todo o ano que, contodo, serám mais, pois nom se contabilizam muitos casos como, por exemplo, o das duas crianças assassinadas polo seu pai em julho passado nas Caldasa, que para a Junta do PP nom som vítimas da violência machista (!).
Está sob pesquisa umha outra morte por acuitelamento em Narom, na mesma data que o crime de Mos. O companheiro da falecida denunciou que, quando chegou à moradia que compartilhavam, ela já estava morta. O caso está sob pesquisa à espera de que apareçam indícios que confirmem ou nom a versom dada.