Embora esta agressom tivesse todos os indicios de ter ser propiciada polo seu companheiro, nom se adotou nengum tipo de medida cautelar de proteçom, polo que Aniceto Rodríguez pudo entrar no quarto e assassiná-la.
Pouco mais podemos dizer que o já manifestado umha e outra vez nos incontáveis comunicados que cada assassinato machista no nosso país nos obriga a emitir.
Nem o governinho galego nem o de Madrid tenhem interesse real para a aplicaçom de mecanismos efetivos contra a violência machista nas suas múltiplas manifestaçons. Nom há vontade política de acabar com o terrorismo machista, embora hoje os mesmos que dam cobertura a este sistema patriarcal participem em hipócritas minutos de silêncio e realizem falsas declaraçons institucionais.
De NÓS-Unidade Popular, fazemos um apelo a participar das mobilizaçons e concentraçons convocadas polo movimento feminista nos próximos dias para mostrar o nosso rejeitamento a este assassinato machista e pressionar às instituiçons a que ofereçam assessoramento e assistência real às mulheres que tenhem que fugir de situaçons de maus tratos para que a sua vida nom corra perigo.
Avante a luita feminista!
Stop terrorismo machista!
Galiza, 8 de maio de 2015