Alberto Vassalo Lopes, funcionário da Cámara de Chandreja de Queixa, município do sudeste do país, leva nove anos com umha cámara sobre a nuca.
A cámara colocou-na o alcalde reacionário para controlar desde o seu escritório todos os movimentos do funcionário durante a jornada laboral. Foi o que fijo durante todos estes anos. Porém, agora terá de retirá-la porque assim foi ordenado pola Agência de Proteçom de Dados, segundo umha resoluçom emitida recentemente por este organismo.
O presidente da cámara da direita espanhola tem um mês de prazo para deixar de controlar desse jeito tam abusivo e pouco humano o trabalhador de umha cámara onde apenas tenhem representaçom a direita espanhola e o Bloco Nacionalista Galego.
Segundo Vassalo Lopes, que entregou como prova umha gravaçom em cassette, a extravagante e intrusiva medida do alcalde do Partido Popular é devida à atividade política dos seus familiares, cujos filhos apoiam a candidatura do BNG.
Assim lho fijo saber o alcaide de maneira grosseira ao trabalhador municipal segundo declarou o funcionário. "O alcaide nom a colocou porque nom trabalhasse senom porque me dixo literalmente que estava até o caralho das atividades (políticas) da minha família".
Com informaçons de Esculca