O último caso de que EsCULcA tivo conhecimento é o de um moço que o dia 4 foi vítima de umha malheira propinada por vários agentes quando tentava afastar-se do lugar em que outro dispositivo policial procedia a carregar contra um grupo de pessoas que corriam para evitar serem golpeadas.
Segundo a denúncia apresentada na Direçom Geral da Polícia espanhola e da Guarda Civil de Compostela (CGPGC) e o testemunho oral recolhido por EsCULcA, o moço estava passeando com um amigo na Praça do Pam quando viu aparecer um grupo de pessoas perseguidas por anti-distúrbios que corriam em direçom à Rua Pratarias. Instintivamente, o moço botou também a correr, com tam pouca fortuna que foi bater contra os agentes doutro dispositivo que aparecêrom por umha transversal e de imediato começárom a malharem nele, mesmo quando já o deitaram no chao e ele pedia a berros que parassem. Os agentes nom deixárom em nengum momento de proferir insultos e ameaças. O mais leve que ouviu foi que iam denunciá-lo por desordens públicas.
Quando os agentes continuárom a sua corrida atrás doutras pessoas e o moço conseguiu por fim pôr-se de pé foi levado por várias amigas ao complexo Hospitalar Universitário de Compostela (CHUC) onde foi submetido a um exaustivo exame físico, incluído um scanner, dada a gravidade das contusons que apresentava em pernas, braços e zona posterior da cabeça.
Junto com o seu depoimento no DGPGC, o denunciante entregou o parte de lesons emitido no CHUC.