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paulistaBrasil - PCO - Governador alterou horário de jogo, liberou a paulista e as catracas do metrô para favorecer a manifestação da direita


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) teve um papel fundamental para a mobilização da direita golpista no domingo (15/3) ser muito maior em São Paulo que no resto do país.

As catracas do Metrô foram liberadas para que os manifestantes pudessem chegar e sair da Av. Paulista. Foi a primeira vez que o Metrô tomou tal medida durante uma manifestação. Nas manifestações contra o aumento da passagem, por exemplo, além de não liberar as catracas, geralmente as estações são fechadas, quando os manifestantes não são reprimidos dentro delas. Os metroviários também já pediram mais de uma vez a liberação das catracas como alternativa à greve, mas o governador nunca aceitou.

Alckmin também facilitou que a manifestação desse a impressão de ser muito maior que a do dia 13, convocada em oposição a esta pelo PCO, CUT, MST e outras organizações, ao liberar os dois sentidos da av. Paulista. Raramente e com muita dificuldade uma manifestação realmente popular, de esquerda, consegue ocupar os dois sentidos desta avenida, sendo muitas vezes reprimidas por simplesmente tentarem chegar à Paulista. A direita "coxinha" não teve este problema, a Polícia Militar não estava lá para limitar ou reprimir, mas era parte da manifestação.

Outra medida tomada pelo governo de São Paulo foi determinar que o jogo entre Palmeiras e XV de Piracicaba fosse adiantado de 16 para 11 horas do mesmo dia.

Não é de se estranhar o apoio de Alckmin a esta manifestação, uma vez que o governo do membro da Opus Dei possui membros da extrema-direita que convocou e participou do evento. Um deles é Ricardo Salles, Secretário particular de Alckmin que é líder do Movimento Endireita Brasil, ligado ao Instituto Millenium. Salles foi escolhido por Alckmin pouco tempo antes de acontecerem as grandes manifestações de 2013, impulsionadas pela repressão da Polícia Militar. O Movimento Endireita Brasil participou da manifestação pedindo a prisão do ex-presidente Lula e da atual presidente Dilma Rousseff, ambos do PT.


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