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bernacarrisBrasil - Jornalismo B - [Alexandre Haubrich] A greve geral nacional convocada para esta quarta-feira (15) teve mobilizações espalhadas por todo o foi de intensa mobilização em Porto Alegre. Desde o início da manhã, paralisações, piquetes e fechamentos de rua mostraram a força dos trabalhadores em luta contra o Projeto de Lei 4330/04, que libera as terceirizações de todas as atividades das empresas, colocando em risco direitos trabalhistas fundamentais. Na capital gaúcha foi realizado um ato público pela manhã e outro acontece à tarde, além das mobilizações específicas de algumas categorias.


Foto: Manifestantes se concentraram em frente às garagens da Carris. Por Bernadete Menezes.

Com a greve dos metroviários da Trensurb e dos rodoviários da empresa pública de transporte, a Carris, o transporte coletivo na capital gaúcha ficou parcialmente paralisado. Já na madrugada foram montados piquetes em frente às garagens da Carris, fortalecendo a greve geral. Na terça-feira (14), a Justiça determinou que os trens funcionassem nos horários de pico, mas os trabalhadores garantiram seu direito à greve e decidiram manter a paralisação por 24 horas.

Bancos e escolas também paralisaram em Porto Alegre, e, pela manhã, a Unidade Popular pela Reforma Urbana bloqueou a ponte do Guaíba, em manifestação por moradia e contra o PL 4330/04.

A partir das 10h, um ato convocado por duas centrais sindicais (CSP/Conlutas e Intersindical) reuniu trabalhadores em frente ao Palácio Piratini. O plano de caminhar pelo Centro acabou abortado por conta da chuva intermitente. Mesmo assim, durante mais de uma hora discursos inflamados passaram pelo microfone, condenando o projeto de liberação das terceirizações e alertando para os riscos que o PL oferece aos trabalhadores. Participaram desse ato o Sindicato dos Municiparios (Simpa), o Sindisaúde, a Assufrgs, o Sintrajufe, o Sindisprev, alguns núcleos do CPERS, a Oposição Bancário, o Alicerce e a UJC (juventude do PCB).

Outro ato público teria início ao meio-dia, em frente à sede da Federação do Comércio do Rio Grande do Sul. Essa manifestação foi chamada por outras duas centrais: a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), e deve desembocar na participação dos trabalhadores em audiência pública sobre as terceirizações na Assembleia Legislativa, prevista para às 14h (mais informações ainda hoje).


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