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280310_tvglobo_1.jpgPSTU - Milhares de professores da rede estadual paulista, em greve desde o dia 8 de março, enfrentaram a dura repressão da PM do governador José Serra (PSDB) na tarde desse dia 26 de março. 


Momentos antes, os cerca de 20 mil docentes realizaram assembleia onde aprovaram a continuidade do movimento por tempo indeterminado. 

Os docentes haviam marcado a assembleia para a Praça Vinicius de Morais, próximo ao Palácio dos Bandeirantes, mas vários bloqueios da PM e da Tropa de Choque impediram os professores de chegarem ao local. A assembleia teve de ser realizada ao lado do estádio do Morumbi. Alguns professores tentaram então se aproximar do Palácio, onde uma comissão de docentes tentava negociar com o governo.

Ao subirem a Avenida Giovanni Gronchi, os manifestantes foram atacados com gás de pimenta, balas de borracha e bombas de efeitos moral pela Tropa de Choque. “Com a grande quantidade de pessoas aglomeradas no bloqueio, começou a ter um certo empurra-empurra, e aí a polícia começou a bater, espirrar gás de pimenta e atirar balas de borracha e bomba”, relata a professora Letícia Rabello, atingida com estilhaços de bomba de gás.

Outros professores feridos pela polícia tiveram de ser retirados do local por ambulância, como o professor Diego Vilanova, de São Miguel Paulista, atingido seriamente por tiros de bala de borracha na perna. Um outro docente sofreu um ataque cardíaco durante a repressão e também teve de ser socorrido.

280310_policia.jpgA repressão se estendeu por horas, a fim de dispersar completamente a manifestação dos professores. Os secretários do governo estadual que receberam a comissão de professores, por sua vez, se negaram a negociar com a categoria enquanto a greve continuasse.

Greve continua

Apesar da intransigência e da repressão, os professores aprovaram a intensificação do movimento. A próxima assembleia e manifestação ocorrem no dia 31, quarta-feira, na Avenida Paulista.


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