Assim o transmite a Plataforma pola Defesa de Corcoesto e Bergantinhos num comunicado de imprensa em que informa da resoluçom negativa da Conselharia de Economia e Indústria ao projeto da transnacional canadense Edgewater, resoluçom datada no dia 11 de março.
Para o coletivo em defesa do território esta resoluçom “fecha a porta a un projeto colonial, destrutivo e contaminante, incompatível com as ativades económicas que se desenvolvem nos concelhos afetados e supom umha vitória da cidadania que por meio de numerosas e multitudinárias manifestaçons, expressou um contundente rejeitamento a este tipo de atividades mineiras na Galiza”.
E é que a importante mobilizaçom popular foi o que forçou o governo autonómico a dar marcha atrás no seu apoio ao projeto de Edgewater. Já no passado mês de outubro o presidente da Junta da Galiza, Alberto N. Feijó, decidira nom autorizar o projeto “por nom cumprir todos os requisitos exigidos”, mas aquela decissom nom fechara definitivamente a possibilidade de a mina ir avante, considerando a total conivência do PP com projetos mineiros deste tipo e com as transnacionais que olham na Galiza um território onde enriquecer-se de maneira rápida deixando ao seu passo destruiçom económica e ambiental.
De facto, fora este mesmo governo o que previamente concedera umha declaraçom de impacto ambiental favorável à mina de Corcoesto, apesar de esta “nom cumprir os requisitos técnicos, económicos e ambientais exigidos polas normativas estatal e europeia”, lembra a PDCB.
Da Plataforma também agradecem todos os apoios recebidos nesta luita por parte de “pessoas, coletivos, associaçons, entidades, sindicatos e partidos políticos”, e confirmam que “se manterá vigilante perante qualquer ameaça doutros projetos mineiros que podam apresentar-se na zona afetada”.