O presidente da Associaçom Espanhola de Marinha Civil indicou que as duas novas mortes completam um total de vinte neste ano, o que "nom pode dever-se ao acaso". O asturiano José Antonio Madiedo, presidente da AEMC, indicou que existe umha relaxaçom nas medidas de segurança no trabalho no mar, da qual seriam responsáveis o design do barco, as inspeçons, a formaçom da frota e as gravíssimas reduçons das tripulaçons".
Madiedo apelou aos responsáveis políticos pola segurança no mar, reclamando que se controlem as condiçons de "sacrifício e esforço pessoal" que os trabalhadores do mar enfrentam, devido à exploraçom laboral, e que contribuem para os riscos de acidente.
Os dous trabalhadores do mar mortos no acidente estám em situaçom de desaparecimento, talvez presos no interior do barco. Trata-se de Juan José Pardinho, de 46 anos, e de Benigno Vasques Garcia, de 36. Ambos eram galegos, o primeiro de Parapar e o segundo de Meanho. Outros três trabalhadores sobrevivêrom ao naufrágio, que demorou pouco mais de dez minutos a levar o barco ao fundo do Cantábrico.
No Parlamento autónomo, o PP recusou-se a considerar a petiçom solicitada por parte da oposiçom parlamentar (BNG e AGE) para que as competências de segurança marítima passem a maos da Junta da Galiza. O PSOE abstivo-se.