Também rejeitamos a intençom de ceder cerca de 38 hetares por parte da Comunidade de Montes de Sam Juliám em Marim, ainda que for em troques de umha contraprestaçom económica ou de qualquer outro tipo, para que a base da BRILAT continue a ocupar o espaço no que ilegalmente se assenta hoje em dia (ainda que mudem os perímetros) tem o enérgico rejeitamento da esquerda independentista representada por NÓS-UP. Sob nengum conceito aceitamos argumentos falazes e demagógicos acerca de que a BRILAT é um válido motor económico para a comarca de Ponte Vedra e criador de riqueza e emprego.
Bem sabemos quais som as funçons que desempenha o exército espanhol e a BRILAT como a sua ponta de lança nas suas múltiplas missons como membro da NATO, braço executor do imperialismo mais assasino e fiel servo do capital. Aliás, nom podemos esquecer o papel principal que o rançoso exército espanhol, herdeiro direto do franquismo e os seus valores, mantém como negador da realidade nacional da Galiza e como constitucional garante desta gaiola de povos que é o Estado espanhol.
Dim da BRILAT que é criadora de emprego esquecendo que as Forças Armadas espanholas se aproveitam do fracasso escolar e a necessidade económica da juventude para engrossar as suas fileiras. Instituiçom que sem rubor algum cada certo tempo realiza grandes campanhas mediáticas de lavagem de imagem para atingir estes fins com a colocaçom de postos diante de centros de ensino, por exemplo na nossa cidade diante do liceu Valle-Inclán. A esquerda independentista mais consequente e combativa da cidade do Leres tem lembrança de como a BRILAT as gasta quando a mocidade rejeita tais práticas, padecendo perseguiçom com juízos e sentenças condenatórias.
A base militar tampouco tem nengum tipo de respeito polo património da Galiza como demosntrou com a destruiçom e proibiçom de poder achegar-se aos jazigos arqueológicos que ficam dentro do seu perímetro atual.
Para NÓS-UP nom há nengumha escusa que permita manter a base da BRILAT na nossa Terra. Negamo-nos a permitir que a nossa Pátria seja a catapulta da que partam mercenários ao serviço do imperialismo e do capital, em muitos casos sob a justificaçom de "missons humanitárias", para massacrar e assasinar outros povos que tivêrom a desgraça de ser alvo da rapina ocidental.
BRILAT FORA DA GALIZA!
Ponte Vedra, dezembro de 2012