Depois de prestar homenagem ao Lugarteniente General Antonio Maceo e a seu ajudante, o capitão Panchito Gómez Toro, no Mausoléu de Cacahual, o visitante qualificou como excelentes as relações com a nação caribenha.
Penso em todos aqueles que perderam a vida no cumprimento de missões internacionalistas, em especial, no continente africano, expressou o alto militar congolês, que esteve acompanhado do general do Corpo do Exército, Álvaro López Miera, membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e primeiro vice-ministro das Forças Armadas Revolucionárias (FAR) e também Chefe do Estado Maior Geral.
Viemos aqui como irmãos e amigos para visitar o Exército cubano, disse.
Os vínculos de amizade entre Cuba e o Congo foram estabelecidos muito antes de eu nascer, são muito fortes, disse Blanqnchard Okoi.
Estes são sólidos laços de irmandade, pois o Congo sempre deu seu apoio à nação antilhana, e esta também respalda nosso país, assinalou.
Recordou que oficiais dessa nação africana receberam formação militar na maior das Antilhas, e muitos cubanos prestaram seus serviços no Congo, principalmente na esfera da saúde.
Devo dizer que com minha visita se reforçaram os vínculos de irmandade entre ambos povos, e como sempre digo, os irmãos devem se encontrar com mais frequência, expressou o chefe do Estado Maior Geral das Forças Armadas da República do Congo.
Blanqnchard Okoi e a delegação que o acompanha têm em sua agenda percorrer unidades militares, instituições docentes de nível superior das FAR e locais de interesses históricos e culturais.