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MaduroArgentina - Resumen - Novamente a ultradireita opositora ao processo revolucionário tentou dar um golpe na Venezuela Bolivariana. Desta vez, a conspiração oligárquica monitorada por Washington, pretendia não apenas gerar um cenário de desestabilização. Seu objetivo principal consistia em assassinar o presidente Nicolás Maduro, mediante o bombardeio de um ato de massas no qual ele estaria presente.


Os fatos denunciados pelo próprio Maduro são muito graves, já que na intentona estavam comprometidos alguns militares traidores do mandato revolucionário e do próprio povo venezuelano. Os organismos populares de inteligência e autodefesa, em conjunto com a férrea unidade cívico-militar, felizmente conseguiram abortar esta manobra criminosa. No entanto, isto não significa que não voltarão a tentar.

Não é coincidência que os ataques "made in USA" tenham se fortalecido a partir de 02 de fevereiro passado, com o anúncio de novas sanções por parte do Senado norte-americano e tenham prosseguido em 08 do mesmo mês, quando o general Vincent Stewart, diretor da Agência de Inteligência do Departamento de Defesa nos EUA, antecipou, em uma aparição ante a Comissão de Assuntos Militares da Câmara norte-americana de Representantes, que a Venezuela enfrentará "protestos massivos" nos meses prévios às eleições legislativas previstas para este ano.

Tampouco surpreende que o "operativo de desgaste" incluía para todos esses meses a guerra econômica, organizada por uma burguesia parasitária, que provoca de imediato: desabastecimento (a uma escala limítrofe na criminalidade), especulação financeira com o dólar como carro-chefe e a ameaça latente de novos e violentos protestos, pré-anunciados pelas redes. Escondendo esse cenário, joga um papel fundamental no terrorismo midiático nacional e internacional, falseando a realidade.

Frente a este panorama que não só afeta a Venezuela, mas a cada um dos países do continente que enfrentam a prepotência e as receitas intervencionistas patrocinadas pelos Estados Unidos, os abaixo-assinados consideram que se faz necessário aumentar a solidariedade latino-americana e caribenha com a Venezuela Bolivariana.

Não é tempo de olhar para trás nem de esperar que as tentativas involucionistas continuem desenvolvendo-se. É preciso mobilizar-se unitariamente, deixando de lado as mesquinharias e os sectarismos, para exercer com maior força uma mobilização continental contra o fascismo e a ofensiva imperialista que o contém como ideologia.

- Defendemos a Revolução Bolivariana de qualquer ataque imperialista!

- Se tocam em um, tocam em todos!

- Independência e Pátria Socialista. Venceremos!

Carlos Aznárez e Vicente Zito Lema (Resumen Latinoamericano)

Atilio Borón (politólogo, escritor)

Roberto Perdía e Facundo Guillén (Organizaciones Libres del Pueblo)

Lito Borello (Organización Social y Política Los Pibes)

Norman Briski (ator e dramaturgo)

Stella Calloni (periodista, escritora)

Héctor Carrica (Departamento de Direitos Humanos do ATE)

La Simón Bolívar

Patria Grande

Armando Jaime

Fernando Esteche (Movimiento Patriótico Revolucionario Quebracho)

Frente Popular Darío Santillán

Guillermo Caviasca (Encuentro antiimperialista)

Natalia Vinelli (BarricadaTV)

Roberto Fornari (MULCS)

María Torrellas (documentarista)

Graciela Ríos (CD ATE Nacional)

Gladys Quiroga (Grupo Orán e Resumen Latinoamericano)

Anita Prestes (professora - Brasil)

Ivan Pinheiro (PC Brasileiro - PCB)

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Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)


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