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midiaVenezuela - Prensa Latina - O diretor da Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel), William Castillo, afirmou hoje aqui que os meios de comunicação radiais e televisivos na Venezuela se expandiram mais de 60 por cento nos últimos 15 anos.


GisXXI/CLACSO

De acordo com o diretor, a cifra de emissoras radiais supera em 200 as existentes em 1998, enquanto as televisivas privadas de sinal aberto atingem a cifra de 63, por isso quase duplicam as 36 existentes há 15 anos.

Assinalou que em seu país há 97 jornais privados que circulam com a maior liberdade em seus âmbitos nacionais ou regionais e somente oito jornais públicos, dos quais só um circula a nível nacional.

Por outra parte, destacou que a Venezuela é a nação na América Latina que mais tem avançado em acesso a Internet, com mais de três mil pontos de conexão sem fio gratuita.

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Além disso, é o país que mais usa telefones inteligentes na região com quase 12 milhões de usuários de conexão de dados.

Não obstante, durante a sessão no Comitê de Direitos Civis e Políticos da Organização das Nações Unidas, realizada nos dias 29 e 30 de junho em Genebra, Suíça, disse que se pretendeu julgar o Governo venezuelano como violador da liberdade de expressão.

O argumento esgrimido foi o suposto fechamento de meios de comunicação com base em um relatório de várias Organizações Não Governamentais (ONGs) privadas que, assegurou, funcionam como atores políticos na Venezuela.

[No Comitê] Acreditavam que tinham sido fechados meios de comunicação, precisamente, por assumirem como sérios esses relatórios entregues por organizações privadas financiadas pelos Estados Unidos, disse.

Na Venezuela não foi fechado nenhum meio, o que ocorreu foi a não renovação de concessões, que é uma faculdade que a Lei outorga ao Estado porque este é o administrador de um bem público e serviço público como é o espectro de ondas de rádio, apontou.

Castillo respaldou a solicitação feita pela promotora geral da República, Luisa Ortega, ao comitê da ONU de ampliar a visão, o enfoque, pois "não podem confiar em um relatório tendencioso de uma ONG privada".

Criticou que, por exemplo, as ONGs não reconhecem que usar as redes sociais para chamar ao magnicídio ou assassinar a filha do presidente da Assembleia Nacional viola os Direitos Humanos dessa cidadã, pois para as ONGs isso é liberdade de expressão.


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