A maioria dos profissionais apresentou-se no protesto trajando batas brancas e foram visíveis balões amarelos com as letras SNS, bem como cartazes com frases inscritas alusivas às principais reivindicações e motivos da greve.
"Não à lei da rolha", "internatos de qualidade", "pela defesa das carreiras", "pela defesa da contratação colectiva" e "fim do comissariado politico nas nomeações para cargos de direcção" são algumas das frases que se podem ler nos cartazes.
A entrada do Ministério da Saúde encontrava-se pelas 15h45 protegida por cerca de uma dezena de polícias.
A luta é pela qualidade e dignidade dos serviços, perante a sucessão de cortes não só salariais, mas no dinheiro público destinado a uma área fundamental para qualquer sociedade com um mínimo de justiça social como é a saúde pública. Contra o encerramento de serviços e de centros de saúde, contra as privatizações e contra a elitização da saúde, que cada vez mais fica a depender do poder aquisitivo do doente.
Mostramos a reportagem gráfica realizada pelo companheiro Luís Nunes para o Diário Liberdade.