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240214 cran castelao cPortugal - PGL - De 25 a 27 de fevereiro apresentará-se o livro em Lisboa e em Braga.


De terça-feira, 25 de fevereiro a quinta-feira, 27 de fevereiro, terão lugar uma série de lançamentos do livro O Crânio de Castelao em Portugal. Organiza ATRAVÉS EDITORA e o Grupo Dinalivro.

A primeira paragem será em Lisboa, terça-feira, 25 de fevereiro, às 16h00, haverá uma aula aberta na Universidade Nova e às 19h30, a apresentação do livro na livraria Ler Devagar (Rua Rodrigues Faria, 103) onde intervirão Possidónio Cachapa, Lídia Jorge, Quico Cadaval, Carlos Quiroga, Luís Cardoso, José Carlos Vasconcelos, Miguel R. Penas e Luís Ricardo Duarte.

A segunda e última paragem será em Braga, quinta-feira, 27 de fevereiro, às 17h00, haverá uma aula aberta na Universidade do Minho e às 21h30, lançamento do livro no Estaleiro Cultural Velha-a-Branca (Largo da Senhora-a-Branca, 23) com a presença de Carlos Quiroga, Miguel R. Penas, Xemma Tendim, Montse Dopico e Quico Cadaval.

O crânio de Castelao começou a propósito do encontro Galego no Mundo-Latim em Pó, inserido na programação de Santiago Compostela, Capital Europeia da Cultura 2000. O escritor galego e prof. de Literaturas Lusófonas da Universidade de Santiago, Carlos Quiroga, arriscou uma forma original de comemorar a ligação entre o galego-português. Nasceu assim O Crânio de Castelao, um romance em folhetim, escrito por 11 autores galegos e de países lusófonos, numa espécie de diálogo entre a literatura galega e o mundo da lusofonia a que também pertence. Cada capítulo o seu autor: aos galegos Carlos Quiroga, Antón Lopo, Suso de Toro, Quico Cadaval, Xavier Queipo e Xurxo Souto, juntam-se Miguel Miranda (Portugal), Bernardo Ajzenberg (Brasil), Germano Almeida (Cabo Verde), Possidónio Cachapa (Portugal) e Luís Cardoso (Timor).

Os quatro primeiros capítulos estavam prontos nas semanas anteriores ao Encontro. E previa-se a publicação semanal do folhetim em três jornais do Brasil, Portugal e da Galiza, ao ritmo de um capítulo por semana. O que não se chegou a verificar, segundo o coordenador, devido a "misteriosas intrigas". Mais de uma década volvida, publica-se finalmente O Crânio de Castelao, primeiro no Brasil por via do melhor periódico Literário desse grande país, o Rascunho, em Portugal por meio do prestigioso JL, e no nosso país no semanário Sermos Galiza, três meios em que foi aparecendo nos meses precedentes. E por fim temos já o livro, editado pela Através Editora, que reúne todos os capítulos e outras explicações.

A intriga parte do furto do crânio de Castelao. Um Catedrático de Medicina pede a um discípulo que o procure e nessa busca, que leva o jovem por várias geografias de Portugal, Cabo Verde, as Açores e o mesmo Índico, interfere a filha do velho professor. Quando recebem aviso final de regresso, pois o crânio fora substituído por outro, os meios conseguiram fazer crer que o roubo nada mais era do que uma ficção literária ligada ao mencionado Encontro Galego no Mundo-Latim em Pó.

Aconteceu tal roubo? Pertence a Castelao o crânio que hoje se encontra no Panteão de Galegos Ilustres? Foi talvez suplantado? E é tudo Literatura ou existe alguma realidade por trás desta narrativa...?

O caso resolveu-se com um sigilo que durante anos ficou escondido. Só agora, decorrida uma dúzia de anos e tendo falecido algumas das pessoas aludidas, podemos conhecer quase ao completo a verdadeira história.


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