Para o desfecho positivo da luta então travada há que destacar, em primeiro lugar, "a coragem, a determinação e a firmeza da Marilu Santana que, farta das promessas do patrão e das injustiças, farta da exploração, decidiu acorrentar-se", no dia 20 de Março, no interior das instalações da empresa. Esta foi uma iniciativa com grande impacto na comunicação social, tendo outros trabalhadores decidido permanecer solidariamente no exterior.
Contaram, neste combate, com o apoio do Sindicato da Hotelaria do Algarve e suscitaram um amplo movimento de solidariedade, tendo, no dia 3, alcançado um acordo: recebimento de um mês de salário até 15 de Abril e da restante dívida até 15 de Junho.