Segundo avança o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, mais de 80% dos trabalhadores do entreposto da Marateca aderiram à greve. Em Torres Novas a adesão rondou os 50%.
A estrutura sindical denuncia ainda que a empresa contratou cerca de 30 trabalhadores para substituir ilegalmente trabalhadores em greve.
O protesto resultou do facto de a empresa não negociar aumentos salariais e o caderno reivindicativo.
Entre as reivindicações dos trabalhadores, consta o aumento de 1€ por dia nos salários, a passagem a contrato sem termo dos trabalhadores com contrato a termo a ocupar postos de trabalho permanentes e a integração nos quadros do LIDL dos trabalhadores das empresas de trabalho temporário a ocupar postos de trabalho permanentes.