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rouboPortugal - ACP-PI - Um estudo divulgado na edição de hoje do jornal Público defende que os salários não vão aumentar este ano, continuando assim a perda de poder de compra para quem trabalha.


O inquérito revela que 70% das empresas vão manter este o valor dos salários que era praticado em 2013, mas em 7% dos casos vai mesmo haver redução dos ordenados. Entre os 115 gestores inquiridos, 13% declaram que pretendem despedir trabalhadores em 2014.

Embora se desconheça a amostra e outros detalhes do estudo, infelizmente é fácil identificar a realidade traduzida pelo inquérito. A propaganda do “país que está melhor” contrasta todos os dias com a realidade em que as pessoas estão pior. Depois de vários anos de austeridade e destruição, em que os rendimentos das pessoas já foram brutalmente atacados, mantém-se assim a pressão sobre os salários e o emprego. O empobrecimento é uma política devastadora, que se alimenta do desespero e do desemprego.

Esta notícia surge ainda no momento em que o Governo, depois de anos de intransigência, acenou com a possibilidade de aumentar o salário mínimo, um rendimento elementar e que viu o seu valor degradado ao longo das últimas décadas. Numa entrevista também na edição de hoje do Público, António Saraiva, Presidente da CIP, diz que os patrões estão disponíveis para aceitar um aumento até aos 500 euros, que já deveria estar em vigor em 2011.


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