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pcpPortugal - Vermelho - As forças da esquerda portuguesa vêm denunciando a posição de um governo conservador e de direita pelos programas dos credores internacionais, com empréstimos condicionados ao arrocho, contra os direitos sociais e econômicos dos trabalhadores e trabalhadoras.


Para o Partido Comunista Português (PCP), o país está pior do que em 2011, quando o governo assinou o acordo para o resgate financeiro, o "pacto de agressão" com a troika Fundo Monetário Internacional, Banco central Europeu e Comissão Europeia.

Apesar dos alertas sobre a deterioração das condições financeiras, econômicas e sociais no país, ressalta um artigo do jornal português comunista Avante!, o governo insiste na sua política de "destruição econômica, terrorismo social e abdicação da soberania."

O PCP voltou a chamar a atenção, na Assembleia da República, "para esta dramática realidade em que estamos mergulhados," em que se faz necessária e urgente a edificação da política alternativa, "que responda aos graves problemas do país e aos anseios dos portugueses." Para o partido, um novo rumo terá de passar obrigatoriamente pela renegociação da dívida pública, rejeitando a sua componente ilegítima, reduzindo os montantes, alargando prazos e baixando juros, como especificou o deputado comunista Bruno Dias.

Denunciar os ataques e construir alternativas

A imediata renegociação da dívida é uma das propostas concretas apuradas nas Jornadas Parlamentares, consubstanciada, no caso em concreto, na limitação dos juros a pagar anualmente a um valor máximo, indexado às exportações, "compatível com as necessidades de crescimento econômico, de criação de emprego e de reforço da capacidade produtiva nacional."

Este será um dos temas em destaque na interpelação e com a qual o PCP pretende confrontar o governo, "não só através das consequências da sua política de afundamento nacional, mas também com as linhas orientadoras que corporizam a política alternativa preconizada pelos comunistas portugueses."

"A vivência permitiu apurar aquela que é hoje a situação de ruptura nos serviços públicos, na saúde, na educação e ensino, na ciência, na cultura ou na Justiça, confirmando na plenitude que nem esta política nem este governo servem os interesses do país," afirma o artigo do Avante!

A pequena e média agricultura, responsável por 80% da mão-de-obra do setor, como lembrou Bruno Dias, vive acrescidas dificuldades devido ao custo dos fatores de produção e ao baixo preço de venda dos seus produtos. Da mesma forma, os pescadores e pequenos armadores, têm "o seu rendimento asfixiado também pelo preço dos fatores de produção, como os combustíveis, e pelos baixos preços na primeira venda."


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