Publicidade
first
  
last
 
 
start
stop
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (1 Votos)

isis dlPortugal - PCO - Há exatos 40 anos, em Portugal, na noite de 24 de abril de 1974, o rádio tocava uma canção proibida, "Grândola". A música era um sinal para o início da derrubada da ditadura Salazarista em Portugal.


Neste filme de 2000, da atriz portuguesa e diretora iniciante, Maria de Medeiros, retrata o levante empreendido, em abril de 74, por jovens militares de baixa patente, contra as guerras colonialistas de Portugal e a ditadura fascista de Salazar é mostrado com lances quixotescos que deixam o filme bastante leve.

O filme ressalta como os jovens soldados estavam pressionados pela intelectualidade local e insatisfeitos com a condição de soldados colonialistas. Em determinado momento, o líder do movimento que iniciou a derrubada de Salazar diz: "Todos nós sabemos que existem vários tipos de Estado: os Estados liberais, os Estados social-democratas, os socialistas etc. Mas nenhum deles é pior do que o estado a que aqui se chegou (risos). Acho que é preciso acabar com ele. Quem vem comigo?".

O filme de Maria de Medeiros trata especificamente do momento inicial da revolução. A própria diretora também atua no longa metragem fazendo o papel de uma professora de esquerda que é casa com um militar e irmã de um ministro do ditador Salazar. A relação conflitante entre ela e o marido militar permite uma discussão sobre os bastidores do golpe e a crise regime.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Publicidade
first
  
last
 
 
start
stop

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.