Este contou com a presença de professores envolvidos nas lutas pelo boicote às provas de avaliação; ativistas estudantis da Universidade do Minho, que concorrerão às eleições para os órgãos da Associação Académica da UM. Também participaram trabalhadores de call-center, desempregados e reformados, entre eles militantes, simpatizantes, familiares e amigos do MAS em Braga.

A acompanhar as castanhas houve animação musical por parte de companheiros de Barcelos, que têm já noutras ocasiões animado manifestações que ocorreram na região, tais como as manifs da CGTP do Porto e Braga e dos movimentos sociais. Estes levaram os seus instrumentos e reproduziram desde músicas populares a músicas de intervenção.

Na conversa, à volta das castanhas, não poderiam deixar de surgir assuntos relacionados com a austeridade e a atualidade política: precariedade, cortes nas pensões e no ensino superior, a luta dos professores e das forças policiais. E, desde logo, preparar os próximos combates que se avizinham.