Segundo o movimento “numa notícia de 19 de Fevereiro de 2013, o executivo, pela voz do presidente Carlos Humberto, assume o início da prospecção. Até hoje não se conhecem resultados dessa prospecção”.
A exploração de gás de xisto, pelo processo de fracking - que consiste em partir a rocha através da injecção de jactos de água a altas pressões, misturada com areia e químicos. A pressão é tão grande que torna a contaminação química dos lençóis freáticos e da água potável um risco constante – começa a ser abertamente contestada. O jornal MAPA publicou há dois meses um artigo bastante elucidativo sobre este tema e tem desenvolvido várias sessões de informação e de alerta (ver vídeo no topo da página).
Esta sexta-feira esperam-se mais esclarecimentos sobre esta questão na zona do Barreiro, mas é preciso que noutras regiões as associações locais e ambientais levantem e debatam também este assunto que cada vez está mais na ordem do dia. Em Portugal e em todo o mundo.