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coloquio31demaioa 0Portugal - Esquerda - Realiza-se no próximo sábado, 31 de maio, o colóquio: “O movimento operário e as greves contra a corrente. Maio - Setembro de 1974”. O colóquio será aberto por Fernando Rosas e decorrerá a partir das 15 horas na Associação José Afonso em Lisboa (na rua de S. Bento 170, em frente à AR).


No passado dia 5 de maio foi inaugurada a exposição “O futuro era agora – nos 40 anos das greves contra a corrente (maio – setembro de 1974)” (ver notícia no esquerda.net). Neste sábado, 31 de maio, terá lugar o primeiro colóquio.

Na primeira parte, entre as 15h e as 16,30h, intervirão: Fernando Rosas (Do golpe militar à Revolução), Francisco Bairrão Ruivo (O movimento popular e a derrota Spinolista) e Miguel Perez (O "duplo poder" da revolução portuguesa), seguindo-se debate.

A segunda parte do colóquio decorrerá entre as 16,30 e as 18,30h, com intervenções de João Madeira (PCP e o movimento grevista de Maio-Setembro de 1974), Miguel Cardina (A esquerda radical e as greves), José Casimiro (Os sindicatos e as greves) e José Carlos Valente (O caderno reivindicativo das lutas operárias de Maio-Setembro de 1974), seguindo-se debate.

O colóquio, tal como a exposição, pretendem evocar o movimento grevista que, entre maio e setembro de 74, marcou a política em Portugal e alcançou importantes direitos para os trabalhadores e a população.

João Madeira disse ao esquerda.net, antes da inauguração da exposição: "Quarenta anos depois, quisemos na Cultra, fora da lógica oficial e do discurso dominante, evocar essa vaga de greves, através de uma exposição e de um conjunto de colóquios, para resgatar a memória, que é parcela insubstituível daquilo que também foi o próprio 25 de Abril e que muitos nunca quiseram que fosse evocada".

Fernando Rosas, também em declarações ao esquerda.net na inauguração da exposição, salientou que “ninguém fala das greves contra a corrente" e que elas "foram completamente silenciadas”.

O historiador sublinhou também: “Grande parte daquilo que vão ser as conquistas históricas do movimento operário português são conseguidas neste período. Saneamentos dos responsáveis do fascismo, salário mínimo, 40 horas semanais de trabalho, férias pagas – o que é essencial é conquistado nesses meses de maio até setembro de 1974”.


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