2. Porque o papel que eu jogo na sociedade nom o determina a maternidade.
3. Porque nom devo qualquer explicaçom à hierarquia ultracatólica nem a ninguém do que fago com o meu corpo.
4. Porque indivíduos como Gallardón ainda nom entendem que a sexualidade nom é maternidade.
5. Porque as ameaças do PP e do integrismo católico nom me vam calar nem condicionar.
6. Porque a prática de abortos clandestinos supom um risco para a minha vida.
7. Porque o verdadeiro significado de defender o direito à vida passa por respeitar a minha vontade.
8. Porque a hipocrisia da Conferência Episcopal precisa de umha resposta contundente.
9. Porque nom quero suportar mais retrocessos derivados das políticas misóginas do PP.
10. Porque assumo o comprimisso de combater o terrorismo machista em todas as suas formas.
Por todo isto e muito mais estarei na rua o dia que se anuncie a reforma da lei do aborto luitando polos meus direitos.
Aborto livre e gratuito!
Avante a luita feminista!
Vigo, 20 de dezembro de 2013