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Laerte Braga

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Livre expressão

Síria, um nó no terrorismo Israel-EUA

Laerte Braga - Publicado: Sábado, 01 Junho 2013 20:31

Quando imaginaram transformar a Síria numa nova Líbia, contrataram mercenários (empresas especializadas, hoje é parte do mundo dos negócios), nem Israel e nem os EUA imaginavam que a reação do povo e do governo sírio seria capaz de suportar o terrorismo de Estado das duas nações.


Mais de um milhão de civis refugiados, mais de 80 mil mortos e episódios de barbárie praticados pelos mercenários exibidos a toda hora em todos os cantos do mundo, exceto na mídia lixo do Brasil.

O presidente Bashar Al Assad propôs agora uma solução pacífica para a reunião de junho entre as partes e as chamadas grandes potências. Um referendo. Não interessa ao terrorismo nazi-sionista, ou ao falso moralismo norte-americano. Essa história de opinião popular só é válida dentro de determinados limites e desde que prevaleçam os interesses do capitalismo.

A decisão da Rússia de fornecer mísseis de ponta para o governo sírio defender-se dos covardes ataques da força aérea de Israel é outro complicador para o terrorismo da organização ISRAEL-EUA TERRORISMO DE ESTADO S-A. A pressão pela retomada das colinas de Golã, tirada aos sírios na guerra de 1967 aumenta a cada dia e de repente na insanidade que caracteriza os que governam Israel e os EUA podemos ter uma guerra global.

Rússia e China já deixaram claro, Rússia principalmente, que não aceita uma intervenção de potência estrangeira na Síria tal e qual se fez no Iraque, na Líbia, se faz no Afeganistão e dentro da política de combate ao "terror" que Obama fala em acabar, em todo o mundo.

O alvo maior é o Irã, cujo poder militar se mostra capaz de resistir a um ataque terrorista dos nazi-sionistas e dos norte-americanos por mais tempo e com maior poder de resistência.

O Estado de Israel lembra aquelas velhas cidades do Oeste dos EUA, onde se refugiavam as principais quadrilhas de assaltantes, assassinos, escroques e colocavam a população sob jugo dessa espécie de banditismo hoje recheado de tecnologia de destruição e com apoio dos EUA.

A solução simples da Síria é o fim da guerra civil, a desistência do terrorismo capitalista de ampliar seu espaço visando chegar ao Irã e é neste momento que Israel se vê, pela segunda vez, em perigo real, pois a ampliação da guerra e um novo formato militar com presença da Rússia não interessa os nazi-sionistas.

As juras de democracia de Obama podem ser vistas nos 86 prisioneiros já inocentados que estão ainda em Guantánamo e que desde sua primeira campanha o presidente prometeu fechar.

Estamos num mundo tanto de terroristas reais (EUA-ISRAEL), como de pilantras montados em cavalos brancos e gritando aio Silver. Com direito a máscara.


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