É umha viagem inversa à do Che, das Caraíbas para o sul. Na ediçom impressa do domingo 22 de abril, o jornal El Mundo assegurava num subtítulo que os jovens que acompanham Cristina Fernández no governo argentino som ideologicamente marxistas.
O pensador italiano Raffaele Simone, autor do monstro amável. O mundo vira de direita?, assegurava que hoje ser de esquerda (da para valer, não da versão marketing europeia) é um dos mais graves insultos que pode receber uma pessoa na Europa, pelisso Silvio Berlusconi nom duvidava em insultar os seus adversários políticos, carente de argumentos, com o utilitario comunista! comunista!
O discurso oficial de meios e da classe política espanhola, cansativo e repetitivo, segundo o qual o responsável por todo o mal é o «outro» e os culpados som os «outros» (Zapatero, os «mercados», Argentina, Chávez, o anticlericalismo, o marxismo, etc.) durará enquanto as principais preocupaçons «materiais» da sociedade espanhola forem o futebol, Nadal, o terrorismo e a televisom (as «espirituais» estám entre parênteses.