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060914 repressEstado espanhol - Ceivar - A Asociación Pro Guardia Civil (Aprogc) veu de emitir um comunicado no que parabeniza à Policía Nacional polo processo de militarizaçom que está a atravessar esta instituçom.


 A Benemérita sinala as mudanças experimentadas polo corpo que dirige Ignacio Cosidó nos que destaca a preparaçom física que estám a receber os polícias em cursos que antes estavam destinados exclusivamente aos militares.

Além disso a Guardia Civil mostra a sua ledícia em que os cámbios também se produjeram a nível estético; achegando a simbologia policial à militar, na subordinaçom aos mandos; saudando com "a sus órdenes" e nos protocolos; disparos de salves "a los caídos". Também no comunicado alude-se á incorporaçom à Polícia de cánticos próprios do Ejército.

Esta notificaçom ratifica as palavras do Chefe da Polícia, Iganacio Cosidó, quem explicou o passado 12 de Junho, que nos momentos de crise "hacen falta instituciones fuertes con valores de jerarquía, disciplina y autoridad". Outro ejemplo é que várias localidades de Madrid tenhem assinado um convénio com o Ministerio de Defensa para reservar o 20% das vagas de Policía Local para militares profissionais.

Três caras da mesma moeda

A emissom do comunicado o que confirma é que tanto a Polícia assim como o Ejército Español e a Guardia Civil som três instituçons com o único objetivo de reprimir cada um no seu ámbito embora as linhas sejam cada vez mais difusas.

O clima de revoltas populares emanadas da classe trabalhadora pretendem legitimar medidas que som próprias dum Estado de Excepçom: ingentes recursos económicos para material anti-distúrbios, aprovaçons de Leis contra a cidadania, imposiçom da cultura do medo, ausência de Direitos, criminalizaçom dos seitores mais conscientes e, por suposto, a militarizaçom permanente das forças repressivas.

A militarizaçom policial conleva o emprego de material do mesmo calibre que é utilizado instantaneamente contra aquelas que nom comulgam com os interesses do Estado mais do capital, as suas consequências som bem conhecidas; cabeças abertas, perdas de membros do corpo a causa das pelotas de goma, intoxicaçons por botes de fume e gases lacrimógenos.... Mas também esta militarizaçom vém acompanhada dum adoutrinamento no que se contempla estar numha guerra permanente e indiscriminada na que nós, o Povo, somos o seu branco a abater e as nossas ruas som o campo da batalha.

Basta de repressom!

Fora os militares das nossas ruas!

 


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