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egito-mortesEgito - Opera Mundi - Um dos principais líderes da organização foi acusado de distúrbios e atos violentos contra o país.


Foto: Membro da Irmandade Mulçumana lamenta decisão da Justiça: 183 pessoas condenadas à morte. Por EFE.

A Justiça do Egito condenou à morte neste sábado (21/06) 183 membros da Irmandade Muçulmana. Entre os condenados está o líder da organização, Mohammed Badia, por distúrbios e atos de violência nessa província em agosto do ano passado.

Conforme informou a agência estatal de notícias "Mena", outros 496, de um total de 683 acusados, foram absolvidos, enquanto quatro pessoas receberam sentença a prisão perpétua. Estão em prisão preventiva pelo assassinato premeditado de um policial 120 acusados, enquanto os demais foram julgados à revelia.

Segundo informações do portal da Aljazeera, ainda cabe recurso da decisão e processo pode ser revertido na corte.

De acordo com Agência Efe, os acusados que são processados à revelia se expõem a penas maiores, que depois podem ser revisadas se finalmente comparecem ao tribunal.

Os julgados eram acusados de homicídio, tentativa de assassinato, roubo, uso da força, ataque contra instalações públicas em multidão, provocar incêndios e posse de armas de fogo sem licença.
A corte, presidida juiz Said Youssef Sabri, conhecido por ser polêmico, emitiu o veredicto definitivo após receber a sentença não vinculativa do mufti (autoridade máxima religiosa) do Egito, Shauqui Alam, a quem enviou uma decisão preliminar com 683 condenados a morte em abril para que este emitisse sua opinião, como é previsto na lei egípcia.

Os fatos remontam a agosto do ano passado, quando uma onda de violência sacudiu uma aldeia na província de Minya, após o desmantelamento dos acampamentos nas praças de Rabia al Adawiya e Al-Nahda, onde os islamitas protestavam pela destituição militar de Mohammed Mursi.

Com Efe e Aljazeera.


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