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230214 feridoPalestina - Prensa Latina - Tropas israelenses dispararam contra palestinos que participavam de um ato que marchava em direção a cidade bíblica de Hebron e a faixa de Gaza. Foram atacados por tropas israelenses com saldo de 15 feridos. A informação foi divulgada neste sábado (22) por fontes oficiais em Ramallah.


Na cidade bíblica de Hebron, onde se reportaram dois feridos, a manifestação foi convocada para rememorar o fechamento forçado há dois anos da rua Shuhaida, uma rua comercial palestina, clausurada depois da construção de um assentamento para emigrantes sionistas.

O protesto em Gaza começou quando soldados israelenses voltaram a disparar contra residentes na faixa de Gaza, bloqueada há sete anos e submetida a frequentes bombardeios aéreos e artilheiros, os manifestantes responderam lançando pedras.

Os choques entre palestinos e tropas ocupantes têm aumentado nas últimas semanas por conta de anúncios sobre mais construções em terrenos expropiados na Cisjordânia e oeste de Jerusalém, Al Quds para os árabes, tem a mesquita do Aqsa, um dos três lugares mais sagrados do Islã.

Na cidade de Jabaliya, ao nordeste de Gaza, 13 pessoas foram feridas a bala, reportou Ashraf do Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde de Hamas, a entidade islamista que governa esse território, quem precisou que um deles, atingido por um disparo na cabeça, está em estado muito grave.

Uma porta-voz militar israelense admitiu que os soldados abriram fogo "contra as extremidades inferiores dos principais instigadores" da marcha, mas não explicou como foram identificadas essas pessoas.

No entanto, fontes oficiais palestinas consideraram "inaceitáveis" as propostas apresentadas nesta semana em Paris pelo secretário de Estado norte-americano, John Kerry, ao presidente palestino, Mahmoud Abbas.

Abbas qualificou de sérias os gerenciamentos de Kerry para conseguir a conclusão de um acordo para as negociações palestino-israelenses, estancadas há mais de dois meses em protestos pela construção de assentamentos sionistas, a mesma razão que levou ao naufrágio de práticas similares em 2010.

As iniciativas de Kerry "não levam em conta os direitos inalienáveis do povo palestino", disse à imprensa em condição de anonimato um servidor público nesta cidade.

O princípio de paz por terra, a anexação de Jerusalém, o direito dos palestinos da diáspora à volta, entre outros, são os principais focos ao progresso das negociações.

Foto: Said Khatib/AFP.


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