Estas som as conseqüências da política carcerária dos partidos espanhóis contra a dissidência basca.
Amanhá poderemos ver mesmos gestos compungidos e falsos de todos aquelas e aqueles que podendo acabar com o problema, o único que fam é falar e nom fazer nada. Amanhá veremos o PNV e o seu lehendakari a pedir umha mudança na política penitenciária espanhola, mas a sua polícia política dedicará-se a reprimir e encadear quantas pessoas mostrarem a sua solidariedade com o falecido e sua família e amig@s. Nada dixérom, e menos ainda figérom, estes "fazedores de paz" quando Arkaitz denunciou umha malheira por parte dos carcereiros de Sevilha há escassamentes um mês.
Assim mesmo, meios de comunicaçom espanhois ignorarám a notícia ou mesmo descontextualizarám para passar rapidamente a mais um tema e os partidos espanhóis dirám que som coincidências e que nada tem de mudar.
Se nom for resolvido o problema das prisioneiras e prisioneiros políticos bascos, é difícil pensar na possibilidade do avanço no caminho face a cicatrizaçom das feridas que Euskal Herria mantém sangrantes na atualidade, já que a morte de Arkaitz demonstra que ainda estám mais abertas do que nunca. E nom pensemos que a soluçom tem de vir da assunçom de parte dos pres@s da dor causada, nem propor umha saída individualizada. O único caminho possível tem de ser a Amnistia.
Agur eta ohore eusko gudaria!
Arkaitz gogoan zaitugu!
Foto abaixo: Imagem da bandeira basca com crespom negro na vila de nascença do preso político falecido numha prisom espanhola.