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b_450_0_16777215_00_http___esp.rt.com_actualidad_public_images_b4e_b4e912957b5cca8b1bf3a0627015d706_article630bw.pngEstados Unidos - Russia Today - Washington justifica os protestos radicais na Ucrânia, mas o que aconteceria se os fatos que tiveram lugar em Maidan tivessem ocorrido dentro das fronteiras estadunidenses? 


As leis deste país não parecem tão permissivas.

A Casa Branca se mostrou a favor dos protestos na Ucrânia, mas se eles tivessem ocorrido nos EUA o país não teria reagido do mesmo modo, segundo explicou à RT o analista internacional Txente Rekondo.

A tradução é do Diário Liberdade.

Algumas sanções descritas no código penal dos EUA sobre os atos de terrorismo são:

 

 

- Uma pena de 30 anos de prisão por atacar com armas perigosas agentes de segurança ou civis.

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- 10 anos de prisão por incitar a pressionar o Governo em público.

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- Até 35 anos de prisão por ferir agentes de segurança.

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- 25 anos de reclusão por destruir ou causar danos a instalações ou veículos.

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- 10 anos de prisão por apoiar ou financiar uma manifestação não autorizada.

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- Detenções por até 6 meses para os estrangeiros que participarem dos protestos.

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"Dependendo da intervenção, do lugar e dos interesses, os EUA e o Ocidente veem com bons olhos, mas quando essa mesma intervenção, em parâmetros similares, se observa contrárias à defesa das agências locais dos EUA ou da UE [...], é definida de uma maneira totalmente pejorativa", indicou Rekondo.

O analista também lembrou que Barack Obama não tem precisamente um nível muito importante na política exterior e que temos sido testemunhas de como, apesar de suas grandiloquentes e bem-intencionadas declarações, finalmente impôs a política que Bush aplicava em sua época.
Em sua opinião, atualmente os EUA não conta com a aprovação do conjunto de seus aliados europeus.

"Boa parte dos Estado europeus nestes momentos não concebem um enfrentamento, uma radicalização da situação, conscientes de que seus próprios interesses poderiam ser afetados", concluiu o analista.


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