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shabanguÁfrica do Sul - Prensa Latina - A ministra da Presidência a cargo da Mulher na África do Sul, Susan Shabangu, lançou um chamado a toda sociedade para enfrentar a violência contra as mulheres e as crianças numa mensagem que é, em verdade, universal.


Shabangu falou durante um debate no Parlamento sobre a alta incidência da violência no país, que tem como vítimas mulheres e crianças. A ministra pediu para que se trabalhe junto para erradicar este flagelo e chamou a lutar sistematicamente contra o patriarcado e qualquer outra forma de abuso contra as mulheres e os menores de idade na família, no local de trabalho e na sociedade.

"A violência contra as mulheres e as crianças é um assunto de todos", afirmou Shabangu.

Em suas palavras na Assembleia Nacional, a ministra reconheceu que ainda restam desafios, apesar dos avanços atingidos na luta contra a violência de gênero.

"É preciso mais trabalho para assegurar a transformação das relações de poder entre as mulheres, os homens, as instituições e as leis, elementos fundamentais na construção de uma sociedade inclusiva, progressista e próspera", ressaltou.

Insistiu na necessidade de esforçar-se mais na hora de abordar a desigualdade de gênero, a pobreza, o desemprego, a opressão, o patriarcado e o sexismo, que são os principais impulsores da violência e do abuso contra as mulheres na África do Sul. A ministra da Mulher no gabinete sul-africano informou também que, desde que foi instaurada a democracia no país em 1994, foram introduzidas medidas para combater o flagelo da violência contra as mulheres e as crianças.

Entre estas medidas, encontram-se a introdução da Estratégia Nacional de Prevenção do Delito em 1996, que incute um foco maior nas vítimas no sistema de justiça penal, declarou.

Ressaltou os mecanismos institucionais como os tribunais especializados em delitos sexuais, o Centro de Cuidado de Delitos Sexuais a crianças, de Thuthuzela, bem como os tribunais de violência doméstica, para exercer e promover os direitos humanos das mulheres.


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