As colunas que partiram de Sarriko e de San Mames juntaram-se na Praça Moyua para dar início à manifestação, na qual foi patente a oposição dos estudantes às reformas que têm estado a ser implementadas e na qual assumiram protagonismo as palavras de ordem em defesa de uma Educação «para o povo» e em língua basca. Para além das declarações, alguns membros do movimento estudantil levaram a cabo diversas acções: pinturas nas multinacionais, acções frente aos bancos, protestos contra o plano educativo Heziberri, entre outras.
A marcha terminou no Arenal, onde os estudantes sublinharam a importância de «estarem unidos» na luta. «Estamos fartos. É tempo de dizer "basta"», clamaram, aludindo às reformas que lhes são impostas e à mercantilização do Ensino.