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Gloria feita de sangue Capa DVDEstados Unidos - PGL - [José Paz Rodrigues] De 24 a 30 de outubro, por proposta da ONU, celebra-se a Semana do Desarmamento e da Paz, em diferentes lugares do mundo.


O tema é de tanta importância que não pode passar desapercebido, e menos no âmbito da educação, onde temos que lograr a maior sensibilidade entre crianças e jovens para que tenham atitudes e sentimentos pacifistas e solidários. E tudo em um momento em que, infelizmente, cada vez se gasta mais em armamento, cada vez há mais conflitos bélicos em numerosos lugares da Terra, cada vez o poder das empresas construturas de armas é maior, convertidas em autênticas máfias, e mesmo existe um país tão infame como os EUA em que o comércio e venda de armas é livre, dando lugar a quase que um massacre por dia em escolas, templos ou bairros. Por não falar dos enquistados conflitos bélicos de Médio Oriente, na Síria, Líbano, Turquia, Líbia, Iraque, Afeganistão, Iémen, etc., detrás dos quais quase que sempre estão os ianques, e em menor medida os russos, iranianos e franceses. Também temos os conflitos nas antigas repúblicas soviéticas. Por desgraça, temos que concluir perante tal panorama, que as armas são construídas para serem usadas e não para colocar na montra de um museu macabro. Se não se usam, as fábricas das mesmas têm que fechar e o grande negócio acaba, pelo que os seus donos, sem qualquer escrúpulo, nem respeito algum pela vida dos seres humanos, necessitam dos conflitos, mesmo criados artificialmente, para dar saída aos «lindos produtos» das suas macabras indústrias. Gostaríamos de ser mais otimistas e acreditar em que num futuro próximo se dê um desarme total no mundo, para que todos os seres humanos pudessem viver em paz, sem armas e com as mãos dadas de bons irmãos. Que era o que com grande dignidade desejavam os grandes profetas da paz e da não-violência como Jesus, Buda, Gandhi, Tagore, Luther King, Teresa de Calcutá, Nelson Mandela, Pérez Esquivel, Romain Rolland, Bertrand Rusell, Albert Einstein, Dalai Lama, Rigoberta Menchú, o Papa João XXIII e o atual Francisco, um verdadeiro exemplo na defesa da paz e da confraternização entre todos os seres humanos do planeta.

Em 2009, as despesas militares mundiais ultrapassaram cerca de 1,5 triliões de dólares. A necessidade de uma cultura de paz e de uma redução significativa de armas no mundo nunca foi tão grande. E ela se aplica a todos os tipos de armas. Sobre o perigo das armas nucleares, Albert Einstein disse: “Eu não sei com que armas a Terceira Guerra Mundial será disputada, mas a Quarta Guerra Mundial será travada com paus e pedras”. O custo humano e material das armas convencionais também é alto. De pelo menos 640 milhões armas de fogo licenciadas em todo o mundo, aproximadamente dous terços estão nas mãos da sociedade civil. O comércio legal de armas de pequeno calibre excede quatro bilhões de dólares por ano. O comércio ilegal é estimado em um bilhão de dólares. E essas armas convencionais, como as minas terrestres, causam destruição da vida e da integridade física, que continua por anos após os conflitos terem acabado. E ainda, além dos efeitos óbvios destas armas, está o seu custo mais elevado, um custo resultante de prioridades equivocadas e da falta de visão.

Desde o nascimento das Nações Unidas, as metas do desarmamento multilateral e da limitação de armas foram consideradas centrais para a manutenção da paz e da segurança internacionais. Estas metas vão desde a redução e eventual eliminação das armas nucleares, destruição de armas químicas e do fortalecimento da proibição contra armas biológicas, até a suspensão da proliferação de minas terrestres e de armas leves e de pequeno calibre. Estes esforços têm o apoio de uma série de instrumentos-chave da ONU. O Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, o mais universal de todos os tratados multilaterais sobre desarmamento, entrou em vigor em 1970. A Convenção sobre Armas Químicas entrou em vigor em 1997, e a Convenção sobre Armas Biológicas, em 1975. O Tratado Abrangente de Proibição de Testes Nucleares foi adotado em 1996. A Convenção sobre Proibição de Minas entrou em vigor em 1999. A ONU apoiou tratados regionais de proibição de armas nucleares na Antártida, América Latina e no Caribe, no Pacífico Sul, Sudeste da Ásia, África e Ásia Central. Outros instrumentos adotados pela ONU proíbem armas nucleares no espaço sideral e em alto mar. Em resposta ao crescimento do terrorismo internacional, a Assembleia Geral adotou a resolução 5783 criada para impedir terroristas de adquirirem armas de destruição em massa. Em 2004, o Conselho de Segurança adotou a resolução 1540, proibindo o apoio do Estado para tais esforços. A Convenção Internacional para a Supressão de Atos de Terrorismo Nuclear da Assembleia foi aberta para assinatura em setembro de 2005 e entrou em vigor em julho de 2007.

Dentro da minha série As Aulas no Cinema, o PGL publicou vários depoimentos(*), apoiados em adequados filmes, para debater este importante tema, e propor a realização de atividades educativo-didáticas nos estabelecimentos de ensino.

Para o presente escolhi um dos filmes mais extraordinários de caráter antibelicista, realizado em 1957 também por um excelente diretor como Stanley Kubrick. O filme recebeu no Brasil o título de Glória feita de sangue, em Portugal de Horizontes de glória e na Espanha de Senderos de gloria.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

 

  • Título original: Paths of Glory (Glória feita de sangue / Horizontes de glória).
  • Diretor: Stanley Kubrick (EUA, 1957, 86 min., preto e branco).
  • Roteiro: S. Kubrick, Calder Willingham e Jim Thompson, segundo o romance de Humphrey Cobb.
  • Fotografia: Georg Krause. Música: Gerald Fried. Produtora: MGM (Bryna Productions).
  • Prémios: BAFTA de 1957, nomeação ao melhor filme. Prémios Jussi, Finlândia: Diploma de Mérito (Stanley Kubrick). Sindicato dos Jornalistas Críticos de Cinema, Itália: Prémio Fita de Prata de Melhor Diretor de Filme Estrangeiro (Stanley Kubrick).
  • Nota: O filme pode ser visto entrando em: http://www.cinemainterativo.com/legendado/assistir-gloria-feita-de-sangue-legendado-online/
  • Atores: Kirk Douglas (Coronel Dax)Ralph Meeker (Capitão Philippe Paris)Adolphe Menjou (General George Broulard)George Macready (General Paul Mireau)Wayne Morris (Tenente Roget)Richard Anderson (Maior Saint-Auban)Timothy Carey (Soldado Maurice Ferol)Bert Freed (Sargento Boulanger)Joseph Turkel (Soldado Pierre Arnaud), Peter Capell (Juiz principal e narrador) e Christiane Kubrick (Cantora).
  • Argumento: Em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, Mireau (George Meeker), um general francês, ordena um ataque suicida e como nem todos os seus soldados puderam se lançar ao ataque ele exige que sua artilharia ataque as próprias trincheiras. Mas não é obedecido neste pedido absurdo, então resolve pedir o julgamento e a execução de todo o regimento por se comportar covardemente no campo de batalha e assim justificar o fracasso de sua estratégia militar. Depois concorda que sejam cem soldados e finalmente é decido que três soldados serão escolhidos para servirem de exemplo, mas o coronel Dax (Kirk Douglas) não concorda e decide interceder de todas as formas para tentar suspender esta insana decisão.

O ABSURDO DA GUERRA E DA VONTADE DE MATAR:

A Primeira Guerra Mundial foi o primeiro evento de proporções internacionais a ser motivado puramente por um único elemento: Vontade de matar. Essa vontade foi construída por décadas, antes mesmo da virada do século, entre nações que já guardavam antigos rancores entre si e ansiavam por um conflito. Para resumir o evento catastrófico que tirou quase 20 milhões de vidas por todo o globo, podemos usar as seguintes palavras: Batalhas brutais, trincheiras, perseguições étnicas, conflitos civis, pestes e Gripe Espanhola. O conflito, que vêm de completar 101 anos, foi tão sujo que até hoje são poucas as obras de arte que tratam dele, sejam elas filmes, séries, canções ou videogames. Mas houve aqueles que não se deixaram levar por sentimentos patriotas ou receios em se expressar e apresentaram obras claras, cruas e realistas que criticavam o evento e toda a essência ruim humana que o motivou. Um desses filmes é Paths Of Glory (“Glória Feita de Sangue”, no Brasil), dirigido por ninguém menos que Stanley Kubrick. O filme é não só o quarto de Kubrick, como também um dos primeiros filmes antibelicistas da história do cinema. Crítico ferrenho da Primeira GuerraPaths Of Glory não trata de heróis honrados ou de justiça e patriotismo, mas sim, de perdedores e covardes banhados em vergonha e derrotismo. O longa é estrelado pelo grande ator Kirk Douglas. Kirk também é o produtor e marca neste filme sua longa parceria com Kubrick até o filme Spartacus, onde a amizade dos dous começou a ter problemas por conta de divergências na liberdade criativa de Kubrick.

Ambientado no auge da Primeira Grande Guerra, em 1916, e sob o ponto de vista dos franceses, o filme começa narrando as desastrosas decisões de um desesperado e covarde general francês, Mireau, diante de um ataque suicida aos alemães que resultam numa tragédia envolvendo a morte de vários soldados franceses. Muitos de seus soldados se recusam a sair das trincheiras em direção à morte e Mireau exige que sua artilharia metralhe as próprias trincheiras, mas não é atendido. Para evitar de ser julgado pelas altas autoridades francesas, Mireau declara culpado todo o seu regimento, mas é compelido a diminuir o número para 100 soldados e depois três. Mireau então escolhe três soldados aleatórios, os declara culpados e os envia a julgamento passível de morte para que sirvam de exemplo a todo o regimento. O Coronel Dax não concorda com a decisão e decide agir de todas as formas possíveis para evitar a execução dos três soldados.

Para falar das qualidades de Paths Of Glory e Kubrick ao mesmo tempo, devemos começar pelo visual do filme. Inteiramente em preto e branco, o longa é um dos poucos filmes do gênero a se destacar pelo visual lindíssimo apesar da ausência de cores. As cenas estrategicamente transpostas por Kubrick fazem com que o ambiente de tensão e limitação da visão sejam inteiramente controlados pelo diretor e isso é feito de forma grandiosa. Os dous momentos contínuos do filme (aqueles que ocorrem durante longos tempos sem a troca de cenas), ocorridos no dia do ataque suicida, são igualmente belíssimos e expõem com total clareza a adrenalina pesada e violenta da matança em meio à guerra. Tudo é detalhado em Paths Of Glory e essa é a assinatura de Kubrick no filme. Desde pequenas explosões e formações das personagens durante o julgamento até ferimentos dos soldados e destroços despejados no cenário de total desolação da guerra, tudo é milimetricamente calculado para satisfazer o entendimento visual do público diante do filme.

Muito é discutido em Paths Of Glory. E questionado também. Uma das cenas que mais marcam o filme é a do soldado cansado e traumatizado com a violência da guerra que é reprimido por Mireau durante sua visita às trincheiras (uma das primeiras retratações no cinema do “Shell Shock”, como foi chamado o trauma de guerra na Primeira Guerra Mundial). A recusa dos soldados em sair das trincheiras e guerrear, elemento base do filme, também foi muito bem retratada e nada se difere da realidade do conflito (as trincheiras eram o pior pesadelo e ao mesmo tempo a salvação dos soldados). Mas é a reação psicológica de cada personagem aos acontecimentos posteriores que constrói a verdadeira crítica de Kubrick ao conflito bélico. Os três soldados julgados, suas três reações distintas e o próprio julgamento em si não passam de uma grande análise metafórica do que os males da guerra representam para os envolvidos. O soldado Maurice Ferol é o grandalhão porém chorão (seria irônico se não fosse trágico) que até o último minuto implora por sua vida, o soldado Pierre Arnauld é o homem que enlouquece diante da aproximação de sua morte e acaba por ficar fisicamente debilitado, e o Tenente Roget é o bravo e corajoso que diante de sua provável execução, permanece forte e convicto de sua inocência. O julgamento final é a mais clara metáfora a todo o sistema de falsidade e hipocrisia do governo que impera sobre o ideal de justiça e verdade de alguns poucos que lutam contra esse sistema, como é o caso de Dax, que protege os três homens no tribunal mas é vencido pelos interesses pessoais do exército francês em dar o cruel exemplo a seus soldados e vencer a guerra. Palmas para a cena final onde uma cantora alemã (interpretada pela futura esposa de Kubrick, Christiane) se apresenta num bar repleto de soldados franceses e começa sendo xingada, mas pela música que canta, arranca toda a tristeza e emotividade dos homens que se deixam levar pela depressão gerada pela guerra. E Dax, do lado de fora do bar, ouve a bela canção e com uma simples expressão, libera o ar final de derrotismo que o filme constrói durante a trama.

Que Kubrick gostava de retratar conflitos bélicos em larga escala, isso qualquer fã seu já sabe. Paths Of Glory, Spartacus, Full Metal Jacket, Barry Lyndon, Dr. Strangelove eFear and Desire, seu primeiro filme, são os exemplos disso. E o gosto pela guerra na verdade expunha a verdadeira opinião crítica de Kubrick, que gostava de dissecar a fundo todas as questões sociais, psicológicas e filosóficas que envolviam as mais diversas guerras, fossem elas a Romana, a Primeira, a Segunda, a Fria ou a do Vietnã (todas retratadas pelo diretor). Com Paths Of Glory, Kubrick acertou mais uma vez no visual, na realidade artística, na emoção crítica, nos diálogos, roteiro e posição estratégica de cenas e detalhes gráficos. O filme é um dos melhores do gênero guerra e drama já feitos e põe com clareza a ideia da desumanização da guerra e toda sua negatividade para o futuro do planeta e da humanidade. O final triste, baseado em desilusão, frieza humana e emoção, age de acordo com o livro e fecha com chave de ouro a obra de Kubrick (inicialmente o diretor idealizou um final feliz, mas desistiu da ideia por não acreditar que seria o melhor final). Na época em que foi lançado, Paths Of Glory indicou a coragem e ousadia de Kubrick em expor opiniões tão ácidas sobre a guerra, não sendo à toa, a exibição do longa foi banida em diversos países (entre eles, obviamente, a França por duas décadas). Não existe possibilidade, portanto, de entender Kubrick e se declarar seu fã sem ter assistido este filme (o mesmo se pode afirmar aos fãs de filmes de guerra). Os longas de sua carreira que vieram depois, inclusive, receberam muito da influência artística e conceitual deste filme que retrata com grande imponência e perfeição a Primeira Guerra Mundial e toda a sua representação de terror, violência e exaustão. Sem dúvida, uma ótima recomendação para os que apreciam o melhor do cinema clássico!

E, tal como diz o digno coronel Dax: “O patriotismo é o último refúgio de um canalha”. Pela sua parte, o Cabo Philippe Paris, interpretado por Ralph Meeker, diante de um inseto fala-nos: “Você vê aquela barata? Amanhã de manhã nós estaremos mortos e ela estará viva. Ela terá mais contato com minha mulher e filhos do que eu terei”.

MANIFESTO A FAVOR DA PAZ E O DESARMAMENTO:

Nós, povos da Terra, fazemos saber aos nossos Governantes e àqueles que detêm nas suas mãos os destinos da Humanidade, que somos a favor da Vida, contra a morte do homem pelo homem, apoiando toda a luita pacifista, na base do debate, da democracia, do respeito das culturas não cristãs e das suas tradições culturais, étnicas e religiosas, respeitando a sagrada liberdade individual, o espírito de fraternidade universal, dentro do respeito pelas diferenças, onde todos diferentes e todos iguais, fazemos a união na diversidade, declaramos:

  1. Que é tempo do Homem acabar com a guerra que só semeia dores, ódios, rancores e misérias (onde sucede), independentemente dos interesses que se movem por detrás.
  2. Que o arsenal bélico acumulado é tão terrível que nos faz temer o deflagrar de qualquer conflito armado generalizado, pois as suas consequências serão de pensar se após isso haverá suporte de continuidade ao albergar da Vida manifestada na sua beleza e riqueza (a biodiversidade), que faz deste nosso planeta uma joia cósmica tão apetecível. Possivelmente, após tal conflito só a desolação ficaria, extinguir-se-ia toda a Vida.

Por isso, nós, seres maiores (adultos), em nome de todos os Seres Humanos das diversas raças, declaramos que a espécie humana deve permanecer sobre este planeta e deve tomar medidas construtivas para o progresso em paz, rumo a uma evolução universal, dentro do espírito da Unidade, da Harmonia e da Sincronicidade. Somos a favor do estabelecimento consciente da Família Humana Universal, como Sociedade Convivial, onde os valores tradicionais de cada povo, das suas raízes e cultura seja respeitado e mantido.

Somos a favor da pesquisa para o combate à contaminação ambiental, para a defesa das espécies animais e vegetais. Queremos ajudar a salvar o nosso querido planeta, o qual é, como dizia a Consciência do Homem Primitivo, a Mãe Terra, que nos abriga e nos protege.

Queremos ver brilhar o Sol no rosto de cada Ser Humano, pelo seu sorriso de confiança e pelo seu caminhar seguro rumo ao Porvir.

Queremos que cada criança tenha aqui o seu lugar e o seu direito a viver com alegria e PAZ.

Somos a favor da PAZ, contestamos todas as guerras, mesmo as que nos sejam apresentadas como solução para a PAZ.

Mahatma Gandhi deu o exemplo de como se deve trabalhar para a PAZ. O Povo Tibetano está dando ao mundo uma lição de como lutar pela PAZ.

Os tiranos, ditadores e opressores podem suprimir-nos pela força, poderão matar os nossos corpos, mas não calarão o nosso grito de protesto contra a Guerra, o clamor do nosso Hino de Vitória pela PAZ e pela VIDA. Não à morte! Sim à vida!

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinema-fórum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica: planos, contraplanos, panorâmicas, movimentos de câmara, jogo com o tempo e o espaço) e o fundo do excelente filme de Stanley Kubrick anteriormente resenhado.

Organizar nos estabelecimentos de ensino dos diferentes níveis educativos, amostras sobre o tema das guerras e as suas desgraças, a paz e o desarmamento. Nas mesmas devem aparecer fotos, aforismos, frases, autocolantes, retalhos de imprensa e também textos e poemas dos próprios estudantes relativos ao tema. Paralelamente podemos organizar encontros de jogos cooperativos e pacifistas, ademais de sessões de cantares relativos à importância de viver em paz e em solidariedade.

Juntos, estudantes e docentes, podemos organizar debates-papo e outras técnicas de dinâmica de grupos similares, para entre todos fazer propostas práticas para luitar a favor do desarmamento e da paz no mundo, acabar com as armas de todo o tipo e organizar campanhas para eliminá-las e para combater as máfias que comerciam com os conflitos bélicos e com os utensílios bélicos, sem importar-lhes para nada a vida dos seres humanos do nosso planeta Terra.

 


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