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E GRANDE SER JOVEM Cartaz2PGL - [José Paz Rodrigues] Celebrado no dia 12 de agosto, o Dia Internacional da Juventude foi instituído pela Assembleia Geral da ONU em 1999, como resultado da Conferência Mundial dos Ministros Responsáveis pelos Jovens, em Lisboa.


A comemoração pretende dar mais visibilidade aos problemas enfrentados por nossa juventude, tais como a educação de baixa qualidade, más condições de vida e desrespeito aos direitos do cidadão. Além disso, o Dia Internacional da Juventude visa instigar o comprometimento de toda a sociedade com a causa.

Embora infelizmente de forma muito lenta, a temática acerca dos direitos da juventude vem ganhando espaço e se consolidando em diferentes países como uma questão de relevância pública de grande parte dos movimentos, entidades e formuladores de políticas, tendo conquistado avanços significativos. Atualmente, somando um grupo que ultrapassa a marca de um bilhão, os jovens do mundo representam o futuro de nossa sociedade. É neste grupo que encontraremos os grandes líderes de amanhã nos altos cargos dos governos ou de grandes empresas. Entretanto, muitos desses jovens de todo o mundo não têm a educação, a liberdade e as oportunidades que merecem. Mas, apesar das dificuldades enfrentadas, eles vêm-se mobilizando em grande número para construir um futuro melhor. Para que esse futuro se torne realidade, não só os governos, mas toda a sociedade, deve cumprir seu papel na educação e na inserção dos jovens no mercado de trabalho. É o caso dos países da UE que adotaram o princípio da Garantia para a Juventude em abril de 2013, para luitar contra o desemprego juvenil.

Não apenas um motivo de celebração, a data serve de referencial para entidades dos movimentos sindicais, sociais e populares como oportunidade para dar visibilidade às luitas da juventude ao redor do mundo. Esses grupos comemoram com a realização de manifestações, debates e atos públicos em defesa dos direitos da juventude. A data, de extrema importância, deve ser celebrada, pois é através dela que se torna possível despertar na juventude mundial a importância de ouvir, reconhecer opiniões diferentes, resolver seus conflitos, viabilizando a construção de um futuro repleto de oportunidades e dignidade. Este dia deve ser dedicado exclusivamente à juventude, pretendendo promover o respeito pelos direitos humanos, pela liberdade e pela solidariedade.

O Dia Internacional da Juventude surgiu como recomendação da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude que se realizou em Lisboa de 8 a 12 de agosto de 1998. A Assembleia geral da ONU, em 1999, cria então esta Jornada Internacional. Desde esse momento todos os anos, várias atividades são realizadas para marcar esta data: atividades culturais e de lazer, eventos turísticos e descontos em diversos serviços e bens. Embora várias organizações promovam este dia, temos que recomendar a todos os pais e mães que o façam também com os seus filhos ou com os seus alunos, promovendo o diálogo sobre diversos temas pertinentes para esta faixa etária, com atividades especiais, e mesmo celebrando o dia sentindo-se também um pouco jovens!

No Brasil, a data transformou-se em Lei desde 2002, através do Decreto 10.515/02, de autoria da deputada Alcione Athayde. «Uma data em que se comemore o Dia da Juventude contribui para dar mais visibilidade ao problema e possibilitar o comprometimento de toda a sociedade com essa causa», avalia Alcione. Problema esse que se refere aos direitos do cidadão como educação e qualidade de vida, através de um bom emprego. Atualmente os jovens no mundo já somam mais de um bilhão e são eles que nos representarão no futuro, neles que encontraremos os gestores de pessoas e grandes líderes de amanhã nos altos cargos dos governos, em grandes empresas. Para isso, não apenas os governos, mas toda a sociedade deve cumprir seu papel na educação e na transição desses jovens para o mercado de trabalho.

A data é muito importante e deve ser celebrada, já que é através dela que podemos despertar na juventude do mundo a importância de ouvir, reconhecer opiniões diferentes, resolver os seus conflitos. Para que possam colocar-se cada vez mais diante de seus direitos e reconhecer que serão o futuro das diferentes nações do planeta Terra.

Para comentar tema de tanta importância escolhi dous filmes significativos. Um realizado pelo britânico Cyril Frankel, em 1956, sob o título de “É grande ser jovem”. O outro dez anos mais tarde, em 1966, pelo sueco Jan Troell, intitulado “O fogo da vida”.

FICHA TÉCNICA DOS FILMES:

1.-Título original: It´s Great to Be Young (É grande ser jovem / Corações em festa).

 

  • Diretor: Cyril Frankel (Reino Unido, 1956, 96 min., cor).
  • Roteiro: Ted Willis. Produtora: Marble Arch Productions.
  • Fotografia: Gilbert Taylor. Música: Louis Levy e outros.
  • Atores: John Mills (Mr. Dingle), Cecil Parker (Frome), John Salew (Routledge), Elizabeth Kentish           (Mrs. Castle), Mona Washbourne (Miss Morrow), Mary Merrall (Miss Wyvern), Derek Blomfield (Paterson), Jeremy Spenser (Nicky), Dorothy Bromiley (Paulette), Brian Smith (Ginger), Wilfred Downing (Browning), Robert Dickens (Morris), Dawson France            (Crowther), Carole Shelley (Peggy) e Richard O’Sullivan (Lawson).
  • Argumento: Dingle é o professor da escola secundária mais tolerante e querido. Quando o autocrático novo diretor Frome começa a impor todo tipo de normas repressivas, Dingle faz o possível por defender os seus alunos, embora só consiga que o despeçam. Os alunos começam uma cruzada para conseguir a sua readmissão e combater a negativa do diretor de comprar os instrumentos que precisam para participarem no iminente festival musical.
  • Nota: sob o mesmo título e roteiro, rodado em 1946, existe outro filme realizado por Del Lord em EUA, a preto e branco, com uma duração de 69 minutos, e interpretado por Leslie Brooks, Jimmy Lloyd, Jeff Donnell, Bob Haymes, Jack Williams, Jack Fina, Frank Orth, Ann Codee, Prat Yankee, Frank Sully, Milton Delugg, Vernon Dent e Grady Sutton.
  • 2.-Título original: Här har du ditt liv (O fogo da vida).

  • Diretor: Jan Troell (Suécia, 1966, 169 min., preto e branco e cor).
  • Roteiro: Bengt Forslund e Jan Troell, segundo o romance A história de Olof de Eyvind Johnson. Música: Erik Nordgren. Fotografia: Jan Troell. Produtora: Svensk Filmindustri.
  • Prémios: Todos em 1967. No Festival de Berlim: Prémio CICAE, CIDALC e Interfilme, e ao melhor diretor no de Guldbagge na Suécia.
  • Atores: Eddie Axberg, Gudrun Brost, Ulla Akselson, Bo Wahlström, Rick Axberg, Holger Löwenadler, Göran Lindberg, Tage Sjögren, Tage Jonsson, Allan Edwall, Max von Sydow, Ulf Palme, Jan-Eric Lindquist, Gunnar Björnstrand, Signe Stade, Stig Törnblom, Åke Fridell, Ulla Sjöblom, Friedrich Ochsner, Catti Edfeldt, Ulla Blomstrand, Bengt Ekerot e Per Oscarsson.
  • Argumento: O filme relata a história da Suécia rural a partir do ano 1914, através dum rapaz que deixa a escola para trabalhar nos mais diversos ofícios.

A JUVENTUDE PROTAGONISTA DE AMBOS OS FILMES:

O cinéfilo Salvador Sáinz comenta a fita “É grande ser jovem” e diz: «O autor destas linhas foi jovem e antes criança. Embora não goste das nostalgias lembro uma época remota em que na rádio soava a todas as horas “Cordas que marcham” por Ray Martin e a sua orquestra. Esta canção pertencia a um filme inglês intitulado “É grande ser jovem”. Naquele tempo, o cinema inglês convivia pacificamente com o norte-americano, o espanhol, o francês, o italiano, o alemão… O leque de obras em cartaz era muito mais variado que na atualidade baixo a ditadura de Hollywood. As comédias inglesas, como a presente, costumavam ser muito agradáveis. Na que nos ocupa, encontramo-nos perante uma rebelião estudantil num colégio inglês (que era a inveja dos escolares do nosso país), onde os estudantes saem à rua contra o seu diretor tirânico até obrigá-lo a claudicar na sua autoritária atitude. Naquela época em que nós éramos uns mansos borregos, embora na Universidade já se começava a luitar contra o regime, estas imagens eram muito estimulantes e continuam a sê-lo. Apesar do tempo passado, o filme de Frankel conserva a sua vitalidade».

Pela sua parte, Ildefonso Arenas comenta que provavelmente todos olhamos este filme quando tínhamos entre 10 e 15 anos, pois era tolerado e podia assistir à sala gente moça, ao não ser para maiores, apesar de estar ambientado num colégio misto de rapazes e rapazas, um tipo de instituição muito imoral e pernicioso para aqueles tempos do franquismo, que pode que mesmo hoje possa ser olhado assim por alguém. Resultava um filme muito simpático, que continha números musicais de grande qualidade em contraste com o habitual no cinema folclórico do nosso país. Acima de tudo expunha com um desafiante descaro a assombrosa solidariedade, tingida de cumplicidade, que se pode chegar a estabelecer entre um bom professor e os seus não piores alunos. O ambiente do filme, em inequívoca clave de humor inglês, era liberal, aberto e compreensivo com quase que todos os “horríveis defeitos” da juventude (a generosidade, a caridade, a audácia, a simpatia, a alegria e a secular falta de respeito por quase que todo o estabelecido), o qual fazia que assisti-lo com a olhada de uma criança crescida na “ditadura sotâinica” que desfrutámos os que aqui bebemos do intelectual resultara muito desassossegador. Hoje está este filme, infelizmente, muito esquecido no nosso país, mas no Reino Unido ainda é possível olhá-lo nalguma programação nostálgica da BBC.

“O fogo da vida”, que em tradução literal do livro no que está baseado o seu roteiro, deveria intitular-se “Esta é a tua vida”, obra em parte autobiográfica de Eyvind Johnson, na qual se descreve a história de Olof. O personagem principal, um sueco que nasce quase com o século XX, seguimo-lo na sua evolução moral, social e sexual, educando-se na escola da vida, e descobrindo por si próprio o mundo que o rodeia. Tal como se diz na revista francesa de cinema Positif, este filme possui o encanto de toda obra que tem por tema a juventude. Jan Troell não poupa ironia e certos aspetos do seu filme têm o tom das comédias de Stiller. Entre as cenas destaca aquela na que parece proceder dum filme mudo, na qual Olof vai à bicicleta com uma moça. Existe também o simbolismo sexual na cena da gravata, e no humor, às vezes puramente visual, como a cena do sombreiro na montra, que parece situado sobre a cabeça de Olof. Mas, a nostalgia de Troell não se detém aí. Com a projeção de uma fita semipornográfica, para ganhar-se a vida, Olof converte-se em operador ambulante, e são-nos amostrados os inícios do cinema. Este filme é também um documentário sobre a Suécia de princípios do século vinte. Tanto os rostos como as paisagens enriquecem ainda mais a envergadura de uma obra realmente importante.

Troell tem já neste filme uma fisionomia muito característica e utiliza uma caligrafia cinematográfica rica em jogos técnicos. Usa, com senso poético, breves fragmentos a plena cor para expressar ações passadas ou os sonhos de Olof, procedimento que da vivacidade à parte não real da história, já que a real está dita a preto e branco. É provável que existam alguns saltos de ritmo, passagens nas que a ação resulta mais a ilustração do texto do autor do livro, que uma autêntica recriação fílmica, embora o filme conserve um interesse naturalista do que não se desprende nem ainda com a tonta precaução, pelo visto impossível de eliminar, de suprimir alguma passagem que hoje, a bastantes anos de distância da produção da fita, serviria como testemunha do inicial conceito de erotismo do cinema sueco e não espantaria a ninguém “são de espírito”.

A JUVENTUDE É O MAIOR TESOURO DA HUMANIDADE:

A juventude é chamada de “a flor da idade”, porque é bela, forte, pujante, cheia de vida e desafios. Mas, muitos jovens estão sofrendo em nossos dias, porque não sabem o sentido da vida e porque não lhes foi mostrada a sua beleza nas instituições relacionadas com a educação, incluídas as famílias. Muitos ainda não sabem o valor que têm, por isso desprezam sua própria existência e a dos outros. Perdidos no tempo e no espaço, debatem-se, muitas vezes, no tenebroso mundo do crime, das drogas, da violência, do sexo sem compromisso e de outras mazelas. O maior tesouro da humanidade é a sua juventude. No entanto, em que estado ela se encontra? A quantas anda este tesouro de carne e espírito? Temo-los visto desprezados, entregues às drogas, feridos pelas armas, destruídos pelo álcool, carentes de amor e de vida. Que belo tesouro desvalorizado! O jovem não tem o direito de abandonar-se ou deixar sua vida se estragar; pois ele é o mais importante que existe no mundo. Infelizmente muitos jovens já perderam o magnífico sentido da vida. Na seguinte linda história indiana, como uma parábola, se recolhe o principal problema de identidade dos jovens na atualidade:

“Havia, na Índia, um sábio que desvendava os mistérios da vida das pessoas; ele era assiduamente procurado. Certa vez, um jovem desconfiado e ousado, quis testar a sabedoria do velho sábio. Pegou um passarinho vivo, escondeu-o atrás do corpo e apresentou-se diante do homem de cabelos e barbas já brancos.
– O senhor é sábio mesmo?
– Dizem que eu sou.
– Então, responda-me: o que eu tenho nas minhas mãos?
– Deve ser um pássaro; jovens como você gostam muito de caçar os pássaros.
– É verdade, o senhor acertou! Parece que é sábio mesmo. Mas diga-me, o pássaro está vivo ou está morto?
O sábio agora estava numa situação difícil; se ele dissesse que o passarinho estava morto, o jovem o soltaria a voar; se dissesse que estava vivo, o jovem o mataria em suas mãos sem que o sábio o notasse. Uma cilada de mestre!
– Então, senhor sábio, o passarinho está vivo ou está morto? Responda-me. O senhor não é sábio?
O velho abaixou a cabeça e pensou um pouco.
Depois respondeu ao jovem:
– Depende de você!
Pensativo e cabisbaixo o jovem foi-se afastando e, ao longe, olhando para o velho, soltou o passarinho e começou a chorar”.

 

Os jovens têm um “passarinho” dentro de eles mesmos. Matá-lo ou deixá-lo viver depende exclusivamente de eles, pois receberam o dom mais precioso deste mundo: a liberdade. Este pássaro de ouro, que é sua vida, está nas suas mãos. E podemos perguntar-lhes: o que vão fazer dela? Depende de vocês! A vida é vossa e de mais ninguém. É o único dom que de fato é inteiramente vosso. O resto é vosso, mas está fora de vocês. Não culpem ninguém pela vida que vocês estão levando.

GARANTIA PARA A JUVENTUDE: FOMENTAR O EMPREGO JUVENIL

A Garantia para a Juventude é uma nova iniciativa destinada a luitar contra o desemprego juvenil, que assegura que todos os jovens com menos de 25 anos, independentemente de estarem ou não inscritos como desempregados, recebam uma proposta concreta e de qualidade no prazo de quatro meses após saírem do sistema de ensino formal ou ficarem desempregados. Essa proposta, que pode ser uma proposta de emprego, de aprendizagem, de estágio ou de formação contínua, deve ser adaptada às necessidades e à situação de cada um. Os países da UE, por recomendação do Conselho, adotaram o princípio da Garantia para a Juventude em abril de 2013. O estabelecimento e desenvolvimento da garantia para a juventude em toda a UE exige uma estreita cooperação entre todas as partes interessadas: autoridades públicas, serviços de emprego, centros de orientação profissional, estabelecimentos de ensino e formação, serviços de apoio à juventude, empresas, empregadores, sindicatos, etc. São essenciais uma intervenção precoce e uma ativação rápida e, em muitos casos, serão necessárias reformas, nomeadamente para melhorar os sistemas de ensino e de formação profissionais. A Comissão Europeia ajudou cada país da UE a desenvolver o seu próprio plano nacional de implementação da Garantia Jovem e a dar início à sua implementação. A Comissão também apoia ações de sensibilização para a criação da Garantia para a Juventude, estando a decorrer um projeto-piloto em quatro Estados-Membros (Letónia, Finlândia, Portugal e Roménia). O conceito, os produtos e o grafismo deste projeto-piloto foram postos à disposição das autoridades nacionais, regionais e locais interessadas na sua utilização enquanto ferramenta eletrónica. Além disso, a Comissão facilita a partilha de boas práticas entre os países, nomeadamente através do programa de aprendizagem recíproca da estratégia europeia de emprego.

A Finlândia pôs em prática um vasto programa no quadro da Garantia para a Juventude. Segundo um estudo da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound), em 2011, 83,5% dos jovens à procura de trabalho encontrou uma oferta de trabalho promissora no espaço de três meses depois de se terem inscrito como desempregados. O sistema finlandês permitiu elaborar mais rapidamente planos personalizados, contribuindo assim para reduzir o desemprego.

Embora seja impossível determinar com precisão os montantes envolvidos, uma vez que nem todos os países da UE definiram exatamente como irão pôr em prática a garantia, estudos recentes mostram que os seus benefícios são muito superiores aos custos. O custo total da aplicação da Garantia para a Juventude na zona euro é estimado em 21 mil milhões de euros por ano, ou seja, 0,22 % do PIB (Fonte: Relatório da OIT:« A crise do emprego na zona euro»).

Porém, não fazer nada teria custos muito mais elevados. Calcula‑se que os jovens sem emprego, educação ou formação custem à UE 153 mil milhões de euros (1,21% do PIB) por ano em termos de subsídios e de perdas de rendimentos e impostos (Fonte: Relatório Eurofound sobre o desemprego dos jovens). Nem todas as medidas no quadro da garantia são dispendiosas. O reforçamento da cooperação entre os diferentes intervenientes, por exemplo, não requer um grande orçamento. Para que a Garantia para a Juventude funcione, os orçamentos nacionais devem dar prioridade ao emprego dos jovens para evitar custos mais elevados no futuro. A UE complementará as despesas a nível nacional através do Fundo Social Europeu e dos 6 mil milhões de euros atribuídos à Iniciativa para o Emprego dos Jovens.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinemaforum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica) e o fundo dos filmes anteriormente resenhados, realizados respetivamente por Cyril Frankel e Jan Troell.

Organizar nos estabelecimentos de ensino uma ampla amostra sobre a situação da juventude no mundo, e a sua problemática, dando também alternativas. Na mesma devem incluir-se textos, fotos, frases, desenhos, cartazes, autocolantes, aforismos, poemas e textos da autoria dos estudantes. Com todo o material recolhido pode também editar-se e policopiar-se uma monografia sobre a juventude.

Organizamos entre estudantes e docentes um debate-papo sobre o tema “O desemprego juvenil: causas, alternativas e propostas para luitar contra ele, e fomentar o emprego entre os jovens”.

José Paz Rodrigues

 
É Professor de EGB em excedência, licenciado em Pedagogia e graduado pela Universidade Complutense de Madrid. Conseguiu o Doutoramento na UNED com a Tese Tagore, pioneiro da nova educação. Foi professor na Faculdade de Educação de Ourense (Universidade de Vigo); professor-tutor de Pedagogia e Didática no Centro Associado da UNED de Ponte Vedra desde o curso 1973-74 até à atualidade; subdiretor e mais tarde diretor da Escola Normal de Ourense. Levou adiante um amplíssimo leque de atividades educativas e de renovação pedagógica. Tem publicado inúmeros artigos sobre temas educativos e Tagore nas revistas O Ensino, Nós, Cadernos do Povo, Vida Escolar, Comunidad Educativa, Padres y Maestros, BILE, Agália, Temas de O ensino, The Visva Bharati Quarterly, Jignasa (em bengali)... Artigos sobre tema cultural, nomeadamente sobre a Índia, no Portal Galego da Língua, A Nosa Terra, La Región, El Correo Gallego, A Peneira, Semanário Minho, Faro de Vigo, Teima, Tempos Novos, Bisbarra, Ourense... Unidades didáticas sobre Os magustos, Os Direitos Humanos, A Paz, O Entroido, As árvores, Os Maios, A Mulher, O Meio ambiente; Rodrigues Lapa, Celso Emílio Ferreiro, Carvalho Calero, São Bernardo e o Cister em Ourense, em condição de coordenador do Seminário Permanente de Desenho Curricular dos MRPs ASPGP e APJEGP.

 

 


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