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080214 o pequeno buda 1PGL - [José Paz Rodrigues] Na situação em que se encontra o mundo atual, com uma crise enorme de tipo social e não só económica, perante o futuro que lhes espera aos que hoje são crianças ou jovens, e mesmo aos que hão nascer nos anos próximos, não está demais fomentar desde as aulas e escolas o respeito entre todos os seres humanos, assim como o conhecimento, apreço e valorização das diferentes conceções filosóficas, culturais, étnicas, políticas e religiosas que no mundo existem.


Agás todas aquelas que fomentam a violência, o ódio entre as pessoas, o roubo e a espoliação das riquezas, as desigualdades, e as que não respeitam os direitos humanos e a dignidade das pessoas.

Para o meu comentário quero seguir o pensamento e a prática exemplar de Robindronath Tagore, defensor da irmandade entre todos os seres humanos que moram no planeta Terra, do relacionamento positivo entre os países de Oriente e Ocidente, contribuindo com os seus valores cada um deles, da paz e da não-violência (tão queridas também por seu grande amigo Gandhi) e do amor por todas as línguas que existem no mundo. Para isso, no seu grande estabelecimento educativo de Santiniketon e na sua universidade internacional, o modelo é totalmente laico, organizando ao longo do ano o ciclo festivo das diferentes religiões, na procura de gerar nos estudantes o respeito por todas. Mesmo no campus tagoreano existe uma Faculdade de Integração, sob o nome de Indira Ghandi, para que os seus estudantes conheçam os diferentes idiomas, começando pelos indianos, e as distintas religiões, etnias e culturas da Índia e do mundo. Com o nobre objetivo de fomentar nos estudantes o respeito profundo por todas as visões filosóficas, agás pelas que atentam contra a vida das pessoas, terroristas ou fundamentalistas.

Acho que para desenvolver tudo isto nas nossas escolas e estabelecimentos de ensino, podemos iniciar o conhecimento de uma das filosofias mais respeitosas com a paz, o budismo. Junto com o jainismo, também originário de Índia, estamos perante uma das visões filosóficas mais a favor da paz entre todos os seres humanos, e das mais antigas da humanidade. O próprio Tagore escreveu muitos contos, dramas e óperas tendo como fundo o pensamento budista. Que curiosamente, se estendeu mais pelos países próximos, que na mesma Índia. Onde o hinduísmo não facilitou a sua difusão pelo território indiano. Embora tenha esta visão filosófica influência evidente no pensamento filosófico indiano, e mesmo exista uma formosa cidade em Bihar, denominada Budhogoia, totalmente dedicada à visão budista. Na qual podemos encontrar a diário peregrinos vindos de todos os países que cultivam o budismo, como o Tibete, Birmânia, Butão, Nepal, Japão, Sri Lanka, Bangladesh, Tailândia e Vietnam. Em paralelo com a cidade sagrada dos hindus, que é Benares ou Varanasi.

O budismo é uma religião e filosofia fundamentada nos ensinamentos de Buda, e tem aproximadamente 2.500 anos. Ela tenta condicionar a mente de maneira a levá-la à paz, sabedoria, alegria, serenidade e liberdade. O budismo tem por objetivo trabalhar o espiritual do homem, pois um espírito sadio significa um corpo saudável. Siddharta Gautama, o Buda, nasceu no século VI a.C., em Kapilavastu, norte da Índia, que hoje corresponde ao Nepal. Ele era um príncipe que, logo após seu nascimento, foi levado pelos seus pais ao templo para ser apresentado aos sacerdotes. Lá surgiu um senhor sábio que havia dedicado sua vida toda à meditação longe da cidade; ele tomou o menino em suas mãos e profetizou "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um mestre espiritual que ajudará a humanidade a se libertar de seus sofrimentos".

Após essa profecia, os pais de Siddharta resolveram criar o filho superprotegido para que ele não optasse por estudos filosóficos como foi profetizado. Aos dezasseis anos, ele casou-se com a sua bela prima Yasodhara; desse relacionamento nasceu o seu único filho, Rahula. Contudo, sempre se mostrou curioso com a vida fora dos portões do palácio, por fim, em um belo dia, decidiu descobrir o que havia do outro lado. Siddharta chocou-se com a realidade do seu povo e, aos 29 anos, decidiu buscar uma solução para aquilo que afligia o seu coração: o sofrimento humano. Abriu mão da sua família e foi em busca de uma resposta. Foi nesse caminho que ele se tornou Buda, o iluminado. Fundou a doutrina budista, cujo principal conceito é de que as respostas do homem se encontram no seu interior.

Em 1993 o grande diretor italiano Bernardo Bertolucci realizou um formoso filme sobre o budismo sob o título de O pequeno Buda, que tomo como base do presente artigo e como fita exemplar para entender esta filosofia e visão que da vida a mesma tem. E eu lembro-me com nostalgia de quando a pedagoga Carmem López Lucas nos ensinava na Escola Normal de Ourense, de forma certamente magistral, o pensamento educativo de Buda.

Ficha técnica do filme:

Título original: Little Buddha (O pequeno Buda).

Diretor: Bernardo Bertolucci (R.U., Itália, França e Liechtenstein1993, 140 min., a cores).

Roteiro: Rudy Wurlitzer e Mark Peploe, segundo uma história de B. Bertolucci.

Música: Ryuichi Sakamoto. Fotografia: Vittorio Storaro.

Produtora: Recorded Picture Company (RPC), CiBy 2000, Serprocor Anstalt.

Atores: Keanu Reeves (Siddhartha)Ruocheng Ying (Lama Norbu)Chris Isaak(Dean Conrad)Bridget Fonda (Lisa Conrad)Alex Wiesendanger (Jesse Conrad),Raju Lal (Raju)Greishma Makar Singh (Gita)Elson de Souza Martins(o pequeno buda)Khyongla Rato Rinpoche (Abbot)Geshe Tsultim Gyelsen (Lama Dorje)Jo Champa (Maria)Jigme Kunsang (Champa)Thubtem Jampa (Punzo)Surehka Sikri (Sonali)T.K. Lama (Sanjay)Doma Tshomo (Ani-La)Kanika Pandey (Rainha Maya).

Prémios: Recebeu uma nomeação ao Grammy de melhor composição instrumental - TV/Cinema.

Também uma nomeação à Framboesa de Ouro de pior revelação (Chris Isaak).

Argumento: Seattle. Um dia, ao voltar para casa, o arquiteto Dean Conrad encontra dous monges budistas tibetanos, Lama Norbu e Kenpo Tensin, sentados na sua sala de estar, conversando com Lisa, sua esposa. Guiados por vários sonhos perturbadores, os monges viajaram do Nepal até Seattle pois acreditam que um garoto de 10 anos, Jesse, o filho de Dean, possa ser a reencarnação de Lama Dorje, um lendário e místico budista. Inicialmente Dean e Lisa ficam céticos, especialmente quando os monges manifestam interesse em levar Jesse para o Butão, na intenção de comprovar ou não se ele é a reencarnação de Lama Dorje. Porém após o suicídio de Even, um sócio de Dean, este muda de ideias. Após deixar Lisa nos Estados Unidos, Dean viaja com o filho para o Butão.

Este filme é uma produção singular. Com direção de Bernardo Bertollucci, a história traz profundas relações do indivíduo com o seu “Eu”, a compaixão como fruto de desenvolvimento e o desapego a questões mundanas. Dean Conrad é um arquiteto bem sucedido e marido de Lisa. Jesse tem dez anos e é filho do casal. Aparentemente, não é um padrão atípico de família norte-americana, pelo contrário, Lisa diariamente busca Jesse da escola e Dean chega cansado do trabalho. Enquanto as personagens vão-se desenvolvendo nos EUA, um grupo de monges budistas tibetanos conversam sobre a reencarnação de Lama Dorje. No budismo tibetano, “Lama” é a designação para “mestre”, responsável por transmitir a doutrina; o sacerdote. O Dalai-lama que conhecemos é um líder espiritual e foi responsável pela política integral no Tibete. Deixou formalmente o poder há uns anos.

Decididos a ir à busca do jovem que possivelmente tenha reencarnado como Lama, Kenpo Tensin e Lama Norbu saem do Butão e se dirigem a Seattle. Denominados monges budistas, se apresentam à família de Jesse e propõem uma viagem ao país asiático. A partir daí a história torna-se surpreendente, pois Jesse conhece mais duas crianças que podem também ser a reencarnação de Lama. A história do príncipe Siddharta Gautama, que fundou o budismo é muito bem retratada no filme. O ator Keanu Reeves interpreta o príncipe quando jovem e a sua jornada espiritual posteriormente. A fotografia e a trilha sonora são deslumbrantes. As cores e a arquitetura dos templos budistas colaboram para uma viagem fantástica e mitológica. O comércio nas ruas e a simplicidade dos habitantes marcam profundamente a cultura do país, na qual a agricultura de subsistência emprega a maioria da população. Para compreender basicamente esse contexto ético e filosófico, “O Pequeno Buda” é um pontapé; ao estudo e à prática do“Dharma”.

O budismo como filosofia modelo da ética e da paz:

O Budismo é uma das filosofias e religiões mundiais principais em termos de seguidores, distribuição geográfica e influência sociocultural. Enquanto é grandemente considerado uma religião "Oriental", está-se tornando cada vez mais popular e de grande influência no mundo Ocidental também. O budismo é uma religião bastante peculiar, em que os seus seguidores acreditam em Carma (ética de causa e efeito), Maia (natureza criativa e mágica da ilusão), Samsara (o ciclo de reencarnação), entre outras cousas. Os budistas acreditam que o objetivo principal da vida é o de alcançar a “iluminação”, como eles acham que ela existe. O seu fundador foi Siddhartha Guatama. Ele nasceu à realeza na Índia mais ou menos 600 anos antes de Cristo.

Como a história conta, ele viveu e cresceu de forma bastante luxuosa; chegou até mesmo a se casar e ter filhos com pouca exposição ao mundo externo. Seus pais queriam que ele fosse poupado da influência à religião ou da exposição à dor e sofrimento. No entanto, não demorou muito até que o seu abrigo fosse “invadido” e ele viu rapidamente um homem idoso, um homem doente e um cadáver. A sua quarta visão foi a de um monge sereno e asceta (um que nega qualquer tipo de luxo e conforto). Ao ver a sua serenidade, Buda decidiu tornar-se um asceta também. Ele abandonou a sua vida de riquezas e afluência para ir atrás da iluminação através da austeridade. Ele era muito talentoso nesse tipo de automortificação e meditação intensa e era visto como um líder entre os seus companheiros. Eventualmente ele permitiu que os seus esforços culminassem em um gesto final. Ele cedeu à sua “indulgência” e comeu uma tigela de arroz e sentou em baixo de uma figueira (também chamada de árvore Boddhi) para meditar até atingir a iluminação ou até morrer. Apesar de tantas angústias e tentações, ao nascer do dia seguinte, ele tinha finalmente alcançado a iluminação à qual tanto almejava. Por isso ele ficou conhecido como o “ser iluminado” ou “Buda”.

Ele então pegou tudo o que tinha aprendido e começou a ensinar os seus monges companheiros, com os quais já tinha alcançado grande influência. Cinco dos seus companheiros tornaram-se os primeiros dos seus discípulos. O que Guatama descobriu? Iluminação encontra-se no "meio do caminho", não com indulgências luxuosas nem com automortificação. Além disso, ele descobriu o que ficou conhecido como as “Quatro Nobres Verdades”: viver é sofrer, o sofrimento é causado pelo desejo ou “apego”, uma pessoa pode eliminar sofrimento ao eliminar todos os apegos e desejos, e isso é alcançado ao seguir-se o caminho das oito vias nobres. Esse caminho consiste de obter o entendimento correto, o pensamento correto, a palavra correta, a ação correta, o modo correto de existência, o esforço correto (direcionar as energias corretamente), a atenção correta (meditação) e a concentração correta (foco). Os ensinamentos de Buda foram colecionados no Tripitaka, ou “três cestos de flores”.

Além desses ensinamentos bastante distintos, encontramos ensinamentos comuns ao Hinduísmo, tais como a Reencarnação, Maia, e uma tendência de compreender a realidade como sendo Panteísta na sua natureza. O Budismo também pode ser difícil de se caraterizar quanto à sua opinião de Deus. Alguns ramos do Budismo podem ser legitimamente chamados de ateístas, enquanto outros podem ser chamados de panteístas, e outros podem até ser chamados de teístas, tais como o budismo da Terra Purra. O budismo clássico, no entanto, tende a ser silencioso sobre a realidade de um ser superior e é, portanto, considerado ateísta. Hoje em dia o Budismo é bastante diversificado. Pode ser dividido em aproximadamente duas categorias: Theravada (pequeno veículo) e Mahaiana (grande veículo). Theravada é a forma monástica que reserva a grande iluminação e nirvana aos monges, enquanto o Budismo Mahaiana estende esse objetivo de alcançar a iluminação aos leigos também, quer dizer, aos que não são monges. Sob essas duas categorias, podemos encontrar vários ramos do Budismo, tais como Tendai, Vajrayana, Nichiren, Terra Santa, Zen, Ryobu, entre outros.

Portanto, é importante que aqueles que não pertencem ao Budismo e que estão tentando compreender essa religião não presumam conhecer todos os detalhes de uma certa divisão do Budismo quando tudo o que estudaram foi apenas o Budismo histórico clássico. É importante estar ciente de que o Buda nunca se considerou um deus ou um ser divino de qualquer forma. Ao contrário, ele se considerava uma pessoa que “mostrava o caminho” para outras pessoas. Apenas depois da sua morte ele foi exaltado a uma figura divina por alguns dos seus seguidores, mas nem todos os seus seguidores o enxergaram assim. Quando Guatama morreu, o Budismo tinha-se tornado de grande influência na Índia; trezentos anos depois da sua morte, o Budismo tinha-se espalhado tanto, que tinha rodeado por grande parte da Ásia. As escrituras e dizeres atribuídos a Buda foram escritos mais ou menos quatrocentos anos depois da sua morte. Esse atraso no período entre a sua morte e a escrita ou comentário que continha a sua mensagem abre as portas a vários desafios que estudiosos podem argumentar sobre a autenticidade e confiabilidade das escrituras budistas.

Buda viveu e morreu bem antes do tempo de Jesus. As suas viagens nunca o levaram a mais de duzentos quilómetros de distância da sua casa. Aparenta ser o caso que Buda não conhecia a Bíblia e a sua mensagem. Ele, na verdade, nunca falou sobre Deus, ou Jesus; consequentemente, os budistas geralmente não mencionam Deus como os Cristãos o fazem. Na sua forma clássica, o Budismo não menciona nenhum Deus pessoal ou Ser Divino. O pecado é compreendido como ignorância. E onde é entendido como alguma forma de “erro moral”, o contexto no qual “bem” e “mal” são compreendidos é amoral. O Carma é compreendido como sendo o equilíbrio da natureza e não é reforçado de uma forma pessoal. A natureza não é moral, portanto, o Carma não é um código moral, e o pecado não é, no fim das contas, moral. Por isso podemos dizer, de acordo com o pensamento budista, que o nosso erro, no final das contas, não é moral já que é apenas um engano impessoal e não uma violação interpessoal. A consequência que surge desse tipo de compreensão é devastadora. Para o budista, o pecado é mais um engano do que uma transgressão contra a natureza do Deus onipotente.

Esse entendimento do pecado não concorda com a consciência moral inata de que os homens são condenados por causa do seu pecado diante de um Deus Santo. As opiniões budistas sobre o pecado nem se comparam. De acordo com o Budismo, não existe a necessidade de um Salvador para resgatar as pessoas dos seus pecados condenadores. Para o budista, existe apenas uma forma de vida ética e apelos através de meditações a seres exaltados com a esperança de talvez alcançar iluminação ou Nirvana. Mas provavelmente certa pessoa terá que passar por várias reencarnações para pagar pela grande acumulação de débito relacionado ao carma. Para os verdadeiros seguidores do Budismo, essa religião é uma filosofia de moralidade e ética, encapsulada numa vida de renúncia do próprio ego. No fim das contas, a realidade é impessoal e não-relacional; portanto, não é amorosa. Deus não só é visto como ilusório, mas ao dissolver o pecado a um erro não moral e ao rejeitar toda realidade material como maia ("ilusão"), até mesmo nós “nos” perdemos. A personalidade em si se torna uma ilusão.

Quando perguntado como o mundo começou, quem é o que criou o universo, o Buda mantém-se em silêncio, pois no Budismo não há início nem fim. Existe, ao invés, um círculo sem fim de nascimento e morte. Alguém teria que se perguntar que tipo de Ser nos criou para morrer, passar por tanto sofrimento e dor, para então morrer tantas e tantas vezes? Pode causar alguém a contemplar: qual é o propósito e por que se importar? O Budismo ensina que Nirvana é o estado mais elevado e mais puro de existir, alcançado apenas através de meios relativos ao indivíduo. O Nirvana desafia a explicação racional e ordenação lógica e, portanto, não pode ser ensinado, apenas percebido. Buda ensinou que as pessoas não têm almas individuais, pois o ser individual (ou ego) é apenas uma ilusão. Para o budista, não existe um Pai misericordioso no céu que enviou o Seu Filho para morrer por nossas almas e por nossa salvação a fim de providenciar o caminho para que possamos alcançar a Sua glória. No fim das contas, esse é o motivo principal para que o Budismo seja rejeitado por outras crenças como as cristãs.

Temas para refletir e elaborar:

Depois de ver o filme, utilizando a técnica de dinâmica de grupos do “cinema-fórum”, debater sobre os aspetos fílmicos do mesmo, o roteiro e a linguagem cinematográfica utilizada pelo diretor italiano, os planos, os movimentos de câmara, o uso do tempo e do espaço e outros recursos fílmicos que aparecem nesta interessante obra cinematográfica. Também sobre as interpretações dos diferentes protagonistas, a fotografia, as paisagens naturais, a representação do passado, as cenas mais logradas, o uso dos recursos fílmicos em cada momento e a música. Comentar se existe no filme um adequado retrato de Buda e da sua filosofia.

Elaborar um grande mural, com fotos, textos, frases, poemas e lendas sobre Buda e o budismo. Na elaboração devem participar os alunos e os seus professores, fornecendo ideias e trabalhos. O trabalho pode completar-se elaborando os estudantes monografias em grupos, seguindo a técnica freinetiana da Biblioteca do Trabalho, que depois podem ser editadas ou policopiadas. E mesmo se pode editar uma revista monográfica sobre o tema budista.

Desenhar nos diferentes estabelecimentos de ensino pelos estudantes um grande mapa do mundo, em que se recolham os países com mais presença da filosofia budista, assim como as cidades mais importantes do budismo e os mosteiros budistas mais importantes do planeta. Ao mesmo podem-se incorporar fotografias, procuradas na Internet, de templos, cidades e figuras budistas.

José Paz Rodrigues é Académico da AGLP, Didata e Pedagogo Tagoreano.


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