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cgtFrança - Diário Liberdade - Trabalhadores ferroviários denunciam que reformas que buscam privatizar o setor ferroviário implicam na demissão de funcionários, na deterioração das condições laborais em nome da obtenção de benefício dos patrões e no aumento dos preços das tarifas do transporte.


As informações indicam que cerca de 10% dos trabalhadores do Sistema Nacional de Estradas de Ferro aderiram à greve de um dia nesta terça-feira, segundo a rede HispanTV.

O setor ferroviário na França tem uma dívida de 44 bilhões de euros e por isso as autoridades querem privatizá-lo, dando o primeiro passo com a entrada em vigor das reformas, desde 2012. Os trabalhadores denunciam que isso não irá solucionar as dificuldades financeiras, mas apenas provocará mais demissões e deterioração das condições de trabalho.

A Confederação Geral do Trabalho vem exigindo desde o princípio que a companhia de estradas de ferro permaneça sob controle estatal para que sejam garantidos os interesses da população. Em junho de 2014 os trabalhadores já haviam demonstrado seu repúdio às tentativas de privatização, ao organizarem uma greve de 14 dias, antes mesmo do projeto ter sido aprovado pela Assembleia Nacional.


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