A paralisação foi convocada após o operador privado do grupo francês Veolia ter despedido 250 trabalhadores efectivos para de seguida os readmitir com contratos «zero horas», ou seja, disponibilidade permanente contra o pagamento das horas efectivamente prestadas.
O Seko (Sindicato dos Serviços e Comunicações) exigia a limitação do número de trabalhadores temporários a um máximo de 40 mil horas de trabalho por ano e a admissão no quadro de efectivos ao fim de um ano de trabalho temporário.
Na realidade, nenhuma destas reivindicações foi obtida. No entanto, de acordo com o jornal sueco The Local, o sindicato congratulou-se por ter conseguido um aumento tão significativo do salário/hora dos temporários que a empresa deixa de ter motivos económicos para não os contratar a tempo inteiro.