1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (0 Votos)

141013 criancasOpera Mundi - Organização diz que 168 milhões de crianças ainda são exploradas em todo mundo e que objetivo é difícil de alcançar. A OIT classifica como "piores formas" de exploração a escravidão, trabalho forçado, servidão e exploração sexual


A Organização Internacional do Trabalho (OIT) ratificou nesta quinta-feira (10) a meta de erradicar as "piores formas" de trabalho infantil até 2016, embora seu diretor-geral, Guy Ryder, reconheça que esse objetivo da ONU ainda está "muito distante".

A reafirmação dessa meta traçada em 2010 foi anunciada na declaração final da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, encerrada hoje em Brasília por Ryder e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ryder alertou que conseguir esse objetivo torna-se "cada dia mais difícil", principalmente porque 168 milhões de crianças ainda trabalham no mundo e metade delas em condições que a OIT classifica como "piores formas" de exploração: escravidão, trabalho forçado, servidão e exploração sexual.

A relação direta entre trabalho infantil e pobreza foi destacada por Lula, que se definiu como uma vítima do "trabalho precoce" durante um emotivo discurso no qual evocou a miséria de sua própria infância.

No último dos três dias da conferência também, foi decidido reforçar a campanha "Cartão Vermelho contra o Trabalho Infantil", que a OIT mantém desde 2002, principalmente com a proximidade da Copa do Mundo de 2014.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.