1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (0 Votos)

640px Army mil 54118 2009 10 27 091030bigEstados Unidos - Diário Liberdade - [Edu Montesanti] "Guerra ao Terror", história sem fim, planejada para ser infinita antes dos atentados do 11 de Setembro a fim de justificar a expansão do complexo militar-industrial dos Estados Unidos, e sua permanência na região mais rica em petróleo do planeta.


Foto de Spc. Joseph A. Wilson (Foto no Domínio Público)

Tal fato não causa nenhuma surpresa, dado que a falida "Guerra ao Terror" foi arquitetada bem antes do 11 de Setembro para ser infinita, segundo o documento elaborado já na administração de Bill Clinton, em 1997, base da política externa de George Bush em campanha eleitoral, no ano 2000.

Trata-se do Project for the New American Century, o qual previa que apenas um novo Pearl Harbor proporcionaria aos Estados Unidos condições de invadir novamente o Oriente Médio, e assim alcançar seus objetivos na região mais rica em petróleo do planeta. A intenção de Tio Sam, desde então, é invadir sete países naquela região: Iraque, Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irã.

A fim de espalhar bases militares e impor sua política expansionista-coercitiva, os Estados Unidos precisam de uma legitimação junto à opinião pública. Com o fim da Guerra Fria, os islamitas árabes, ridicularizados por Hollywood e tratados como terroristas pela mídia hegemônica, são a bola da vez de um Império e seu sistema que necessitam de guerras, desesperadamente, para sobreviver.

Há mais de 14 anos o devido Pearl Harbor dos obscuros porões do poder já ocorreram, cujas quedas das Torres Gêmeas do World Trade Center foram a chão à velocidade de queda livre (algo impossível de ocorrer senão através de implosões por dentro dos edifícios, segundo físicos, engenheiros e arquitetos norte-americanos, somado às gravação de bombeiros mortos no interior das Torres informando segundos antes das quedas que ambos os prédios estavam sendo bombardeados por dentro, além de testemunho de um dos sobreviventes filmado logo após a queda das Torres, e filmagem feita pelos próprios bombeiros em frente às Torres Gêmeas, apontando no mesmo sentido, de implosão programada; tudo isso, pequena parte de inúmeras evidências contrariando a versão oficial dos fatos), e a única superpotência global sequer conseguiu vencer o Taliban, retrógrado grupo de uns poucos milhares de combatentes mal-armados, e analfabetos do Afeganistão que, de cavernas, conseguiram vencer a Inteligência, supostamente, mais bem equipada do planeta, sequestrar cinco aviões, percorrer longos percurso com eles até se atirar contra alvos de suma importância - entre eles, o Pentágono, considerado o local mais vigiado e seguro do mundo.

Tão curioso quanto esse acúmulo de fracassos, na segurança interna e no "combate" externo ao terror, é que os tomadores de decisão do agonizante Império de turno (que em suas anuais Estratégias de Segurança Nacional consideram seus interesses comerciais mundo afora, assuntos igualmente militares), ainda se dão o direito de ditar as normas sobre segurança internacional.

O mínimo bom-senso mandaria Tio Sam e seu bilionário complexo industrial-militar de volta à casa, a fim de investigar seriamente as implicações do 11 de Setembro, algo sempre impedido a que pesem vozes no deserto e diversas evidências locais, que vão na contra-mão da versão oficial dos fatos.

Tanto quanto os jornalistas deveriam, se realmente fossem independentes, levar tão a sério a tal "Guerra ao Terror" quanto sua suposta causa: exatamente o 11-S, "misteriosamente" esquecido dos noticiários internacionais que nunca investigaram minimamente tanta contradição e evidência de que a versão oficial é mentirosa.

Contudo, com uma mídia internacional de joelhos, completamente prostrada aos Estados Unidos, ambos em busca de sobrevivência em meio à perda de credibilidade vertiginosa, o fato que mudou o curso da humanidade, exatamente os atentados do 11-S, está muito longe de ser recontado.

Assim, o mundo ainda ainda deve conviver com a paupérrima história contada pelos donos do poder, e pagar a conta pelos mesquinhos interesses de Washington - em milhões e milhões de casos, pagá-la com a própria vida.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.