Pretendem com a difusom desses materiais dar uma imagen intimidatória mas, na realidade, som um documento do genocídio que desatou o Estado fascista turco no Curdistám Norte.
Autênticos crimes de guerra sobre a populaçom indefesa nos quais som especialistas os genocidas.
Informa-se de cruentos combates em Semdinli. A localidade, como outras muitas declaradas em "zona de segurança militar temporária" ou "de segurança especial", está sem os serviços basicos e sem telefonia. As milícias populares mantenhem as suas posiçons e realizam controlos nos acessos.
Informa-se da morte de cinco soldados turcos em diversas açons na província de Diyarbakir, segundo o comando militar, dous ao explodir umha mina à passagem de umha coluna de veículos militares em Hani e outros três em confrontos com milicianos do PKK em Lice. O governador de Diyarbakir foi destitiuído.
Entretanto, continuam as detençons em massa de militantes curdos polo Estado turco, ultrapassando já o número de 1.700 desde o passado mês de julho.
A guerrilha independentista do PKK, obrigada a suspender o cessar-fogo, está a responder com ataques armados os bombardeamentos aéreos e operaçons terrestres do exército turco contra a populaçom civil curda.
Dá-se a gravíssima circunstáncia de que o PKK estava a ser um dos principais bastions de resistência contra o terrorismo do Estado Islámico em território sírio. Diversos meios interpretárom a entrada de avions turcos à caça de curdos como "a nova força aérea do Estado Islámico", vista a colaboraçom objetiva do governo islamista turco com o terrorismo na regiom.
Com informaçons do Diario Ocutubre.