Entretanto, a tensom e as ameaças continuam e as provocaçons propagandísticas da Coreia do Sul com megafonia na fronteira nom se detivérom desde o passado dia 10 de agosto, apesar do ultimato norte-coreano, mas os EUA suspendêrom exercícios militares junto às tropas do sul na regiom.
Umha reuniom urgente do máximo organismo militar do Partido do Trabalho da Coreia (PTC), governante no norte, precedeu o acordo de última hora entre ambos estados.
A China, por seu turno, apelou à calma e mostrou preocupaçom pola espiral de confrontos que vem estendendo-se nas últimas semanas num dos pontos mais quentes do planeta, onde os Estados Unidos matenhem a ocupaçom da Coreia do Sul e ameaçam a segurança da regiom e a soberania do norte. A gravidade é maior polo facto de existir armamento nuclear, recurso dissuasório de primeira necessidade para a República Popular Democrática da Coreia.
00.00h de 22.08.15 (Fonte: http://rt.com/)
Coreia: A situaçom chegou à beira da guerra e é quase incontrolável
[Traduçom do Diário Liberdade] Se a Coreia do Sul nom responde ao nosso ultimato, a nossa resposta militar será inevitável e será umha resposta muito grave", asseverou numha conferência de imprensa o enviado da Coreia do Norte ante a ONU, An Myong-hun.
A situaçom atual chegou à beira da guerra" e "atualmente é praticamente incontrolável", sustentou Myong-hun segundo a agência Yonhap. O enviado comunicou, ainda, que a sua delegaçom solicitou umha reuniom de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
A sua declaraçom coincide com o anúncio da Administraçom de Kim Jong-um de que finalizárom as preparaçons para umha possível açom militar.
A 20 de agosto, as duas Coreias trocárom fogo de artilharia na fronteira. Segundo o Sul, que por sua vez também pediu a reuniom do Conselho de Segurança, os primeiros em atacar fôrom os militares norte-coreanos, que dirigírom o seu fogo contra um dos alto-falantes utilizados para emitir propaganda contra o Governo de Kim Jong-um.
Pionyang, por sua vez, nega ser responsável da agressom, mas ontem comunicou ao seu vizinho que se este continuava com a guerra psicológica iniciaria açons militares e deu um ultimato de 48 horas para que cessasse as emissons propagandistas.
A declaraçom de Myong-hun chega após um comunicado do Ministério do Exterior norte-coreano em que anuncia estar disposto "a umha guerra total". "O nosso Exército e o nosso povo estám prontos nom só para umha resposta ou retaliaçom, mas também para umha guerra sem quartel e defender, custe o que custar, o sistema de Governo que elegêrom", afirmam no documento.